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O uso de óleo combustível já foi mais comum no passado. Era usado em caldeiras, locomotivas a vapor da estrada de ferro e navios a vapor.
Locomotivas, no entanto, tornaram-se movidas a diesel ou energia elétrica. Locomotivas a vapor não são tão comuns como eram anteriormente, devido aos seus custos de funcionamento mais elevados e a maioria das caldeiras agora usam óleo de aquecimento ou gás natural.
Algumas caldeiras industriais ainda usam óleo combustível e também alguns edifícios antigos. A cidade norte-americana do Nova Iorque estima que o 1% de seus edifícios queimam óleos combustíveis e são responsáveis por 86% da poluição de fuligem gerada por todos os edifícios na cidade.
Uso de combustível residual na geração elétrica também diminuiu. Em 1973, o óleo combustível residual produziu 16,8% da energia elétrica nos EUA. Em 1983, havia caído para 6,2%, e a partir de 2005, a produção de electricidade a partir de todas as formas de petróleo, incluindo diesel e combustível residual, é de apenas 3% da produção total.
O declínio é o resultado da concorrência de preços com o gás natural e as restrições ambientais sobre as emissões. Para usinas de energia, os custos de aquecimento do óleo, controle da poluição extra e manutenção adicional necessária depois queimá-lo muitas vezes superam o baixo custo do combustível. Queima de óleo combustível produz emissões de dióxido de carbono uniformemente mais elevadas do que o gás natural.
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