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Fed não pretende diminuir estímulos econômicos imediatamente

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A divulgação da ata do Fed, sobre a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) de junho, mostrou que cresceu o consenso dentro da autoridade monetária sobre a provável necessidade de começar a reduzir as medidas de estímulo econômico em breve, mas muitos membros querem mais garantias de que a recuperação do emprego está sólida antes de iniciar a desaceleração das compras de ativos.

De acordo com a ata, “vários membros julgaram que uma redução nas compras de ativos será em breve justificada, entretanto, muitos membros indicaram que uma melhora maior no cenário do mercado de trabalho será necessária antes que seja apropriado desacelerar o ritmo de compras de ativos”.

Os mercados financeiros convergem para setembro como a data do provável início da redução no ritmo de compras mensais de títulos no valor de 85 bilhões de dólares.

Investidores globais recuperaram-se recentemente de um leve surto de pânico que se seguiu às indicações do chairman do Fed, Ben Bernanke, sobre o fim prematuro do chamado quantitative easing, que segundo ele será provavelmente encerrado até meados do próximo ano.

Os temores do mercado financeiro se aliviaram em parte depois que autoridades do Fed saíram em coro para buscar garantir aos operadores que o fim das compras de ativos não levará a altas iminentes da taxa de juros.

Ben Bernanke diz que ainda é necessária política monetária flexível nos EUA.

O presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, afirmou que a situação do mercado de trabalho e o panorama da inflação nos Estados Unidos mostram que o país ainda requer o estímulo de uma política monetária flexível.

‘Tanto o emprego como a inflação nos dizem que ainda precisamos de uma política flexível’, declarou Ben Bernanke.

O presidente do Fed lembrou o duplo mandato do banco de promover o emprego e a estabilidade dos preços e disse que, atualmente, há uma taxa de desemprego de 7,6% e, por isso, não foi cumprida a primeira parte dos objetivos.

Em relação aos preços, Ben Bernanke destacou que a inflação é de cerca de 1,0%, abaixo da máxima tolerada de 2,0%.

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