ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

BCE mantem inalterada a taxa de juros da zona do euro

LinkedIn

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira manter inalterada sua política monetária, não introduzindo nenhuma outra medida para impulsionar a frágil recuperação da zona do euro apesar de prever inflação baixa pelos próximos anos. A taxa básica de juros na zona do euro permanece inalterada em 0.25% – menor patamar desde a criação do bloco econômico. A manutenção da política econômica surpreendeu parte do mercado financeiro, que esperava por um novo corte na taxa de juros.

Londres, 06 de Março de 2014 – O Banco Central Europeu (BCE) deixou sua principal taxa de juros na mínima histórica de 0,25 por cento nesta quinta-feira e não apresentou nenhuma outra medida para impulsionar a frágil recuperação da zona do euro apesar de prever inflação baixa pelos próximos anos.

A decisão quanto à taxa de juros era aguardada pelos mercados, embora um terço de economistas em pesquisa da Reuters esperasse um corte.

O BCE também manteve a taxa de depósito que paga aos bancos por manter seu dinheiro de um dia para o outro em 0 por cento, e a taxa de empréstimo em 0,75 por cento.

O presidente do BCE, Mario Draghi, argumentou que a autoridade monetária não fez mudanças porque as informações econômicas mais recentes sugerem que a recuperação está nos trilhos e que não há necessidade de novos estímulos por enquanto.

A inflação encontra-se no patamar que Mario Draghi chama de “zona de perigo”, abaixo de 1 por cento, há cinco meses, e a última leitura foi de 0,8 por cento.

A falta de ação foi significativa uma vez que no mês passado Mario Draghi sinalizou que até a reunião de política de março o BCE teria informação suficiente para julgar a necessidade de novo estímulo.

Deixe um comentário