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Boletim Focus continua desacreditando na indústria brasileira

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Rio de Janeiro, 17 de março de 2014 – Outro indicador seriamente depreciado pelos economistas consultados pelo Banco Central para elaboração do relatório semanal foi a Produção Industrial. A estimativa dos analistas foi alterada de 1,57% para 1,44% na semana passada. Foi a quarta vez consecutiva que o mercado financeiro reduziu a perspectiva de crescimento da indústria em 2014.

Para 2015, no entanto, os economistas reverteram a tendência de queda de suas projeções sobre a indústria, estimando um crescimento de 3,00% ante 2,95% na última semana.

 

Inflação

Os economistas do mercado financeiro brasileiro aumentaram consideravelmente a projeção de crescimento da inflação em 2014, frente ao patamar registrado em 2013 (5,91%).

Na última semana, os analistas alteraram a estimativa de crescimento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 6,01 para 6,11%. Para 2015, a expectativa dos analistas para a inflação ficou estável, em 5,70%.

Sobre os demais índices inflacionários analisados, a mudança de percepção foi ainda mais evidente.

Para os analistas, o IGP-M crescerá em 2014 6,50% até o final de ano, ante 6,05% estimado no relatório anterior. Sobre o IGP-DI, a diferença entre uma semana e outra foi ainda maior (0,47%), ou seja, de 6,03% no relatório do dia 07 de março para 6,50% no relatório do dia 14 de março. O mercado financeiro também piorou a previsão de crescimento do IPC-Fipe: de 5,78% para 5,96%.

 

Taxa de Juros

 

O Boletim Focus do Banco Central (BC) mostra que a expectativa sobre a Taxa Selic foi mantida em 11% ao ano, mesmo com a piora de percepção sobre o comportamento da inflação em 2014.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC tem que calibrar a taxa básica de juros para atingir metas inflacionárias preestabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a inflação tem de ficar em 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

 

Produto Interno Bruto

 

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão dos economistas subiu de 1,68% para 1,70% na semana passada. O crescimento previsto para 2014 é menos da metade do estimado no orçamento para o próximo ano – de 3,8%. Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira foi mantida em 2%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz.

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