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Concórdia se mostra otimista com potencial da JBS

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Os números da JBS refletem o dinamismo do setor de alimentos, que permitiu à companhia trabalhar preço e volume para conseguir um resultado operacional positivo. Os segmentos que mais beneficiaram o consolidado no período foram: (i) JBS USA (+11,5% em US$), com ganho de volume em Austrália e Canadá e elevação dos preços nos Estados Unidos, possibilitando aumento de 110,4% do Ebitda; e (ii) JBS Foods, que viu seu Ebitda saltar 79,4% – resultado de crescimento orgânico e aquisições –, com ganho de market share em importantes canais de processados. Já as atividades Mercosul, apesar da receita 14,5% maior, tiveram sua margem Ebitda pressionada pela menor disponibilidade de gado no Brasil, enquanto a Pilgrim’s, de forma antagônica, viu suas vendas caírem 6,1% – menor preço médio -, mas com geração de caixa bruta 26% maior, como resultado do melhor portfólio de produtos e otimização dos canais de venda. A única frente que demonstrou retração de receitas (-22,7%) e Ebitda (-43,2%) foi a Suínos USA , penalizada pela maior disponibilidade de porcos no mercado. No consolidado, esses fatores implicaram em margem Ebitda 0,8 p.p superior, mas os custos de hedge cambial (R$ 2 bilhões) expurgaram quase que a totalidade do lucro líquido. Ademais, a companhia informou que continua com relação Dív Líq/Ebitda estável, em 2,4x, e geração de caixa operacional positiva de R$ 675,1 milhões, contra R$ 147,3 milhões no 2T14. Apesar do resultado um pouco mais errático neste trimestre, a forte performance das unidades mais representativas e de maior valor agregado, somada à integralização dos negócios recém adquiridos – como a Tyson Foods México e Brasil -, nos fazem permanecer otimistas quanto ao potencial de longo prazo de suas ações.

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