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Estácio entrega bons números no trimestre afirma Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Mesmo em um período mais conturbado para o setor de educação, a Estácio conseguiu entregar bons números tanto no consolidado – expresso na tabela acima -, quanto em mesma base, ex-aquisições dos últimos 12 meses, superando as expectativas de mercado. No trimestre, a companhia cresceu 16,3% sua base de alunos same shops, com bom desempenho em Pós-Graduação, e menos dependente do Fies, sendo apenas 19,9% dos novos alunos financiados nesta modalidade, contra 33% no mesmo período de 2014. Esse crescimento, orgânico e inorgânico, é o principal fator que explica a elevação da receita, uma vez que o cenário pressionou a evolução do ticket médio em Presencial (+5,3%) e EAD (-0,4%). Em contrapartida, menores gastos com Pessoal e Material didático e redução das despesas com PDD, foram os principais responsáveis pela evolução das margens Ebitda e líquida, apesar do resultado financeiro pressionado pelo pagamento de juros. O impacto mais prejudicial do Fies – que ainda representa 44% da base de alunos – foi no já esperado aumento do prazo dos repasses, implicando em geração negativa de caixa em R$ 132,5 milhões, mas que a administração acredita conseguir ajustar ao longo do segundo semestre deste ano. Apesar de destacarmos que o cenário de curto prazo deve permanecer volátil, seguimos com nossa preferência por Estácio no setor de Educação por: (i) contínuo crescimento orgânico; (ii) menor exposição ao Fies; (iii) ramp up das empresas adquiridas e; (iv) mercado ainda promissor para aquisições e sequência da expansão inorgânica.

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