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Positivo tem trimestre difícil afirma Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

A Positivo teve um trimestre difícil, marcado pela baixa demanda e piora no mix de vendas. Se por um lado as fortes compras do governo no 2T14 ajudam a explicar a queda de 40,5% no volume de vendas deste canal, também vale lembrar que a atual retração de 9,1% em Varejo já toma como base um período desfavorável de Copa, no qual o foco das varejistas em televisores já havia penalizado o mercado de Desktops (-34,6% no 2T15) e Notebooks (-34,5% no 2T15). O segmento de Tablets apresentou estabilidade na comparação anual, devido ao aumento de vendas no Corporativo ter sido compensado pela maior concentração em modelos menores. Também merece destaque o segmento de celulares, que mostrou forte crescimento de volume tanto em Smartphones (153%), quanto em Feature Phones (1.806%), porém, gerando piora no mix, com Smartphones reduzindo participação de 81,2% para 36,5% em um ano. A junção desses fatores explica a queda de 22% da receita líquida, enquanto pressão na compra de insumos mais do que compensou a disciplina de despesas gerais e administrativas, gerando um Ebitda ajustado ainda mais retraído (-64,0%). Por fim, perdas reconhecidas em variação cambial e elevação da taxa de juros foram determinantes para a reversão do lucro líquido. Continuamos apontando o bom potencial e qualidade em toda a parte operacional da empresa, além de enxergar com otimismo o plano de monetização de tributos a receber – que pode aliviar o consumo de caixa e capital de giro -, mas consideramos que a empresa pouco pode fazer em relação a fatores exógenos de desaceleração do consumo e perda do poder de compra da população. Por isso, não recomendamos suas ações no momento.

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