Taesa é aposta para carteiras defensivas afirma Concórdia

A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Indexação da receita de O&M (Operação e Manutenção) combinada à alteração na estimativa contábil do ativo financeiro, explicam as oscilações mais representativas registradas, neste 2T15, em receita líquida e no Ebitda. Sob a ótica do regulatório, a receita evoluiu mais em linha com a inflação – lembrando que alguns contratos são ajustados por IGP-M e outros por IPCA -, assim como o Ebitda. Mesmo nesta comparação, o lucro líquido dobrou em relação ao 2T14, favorecido, ainda, por reconhecimento positivo em equivalência patrimonial, menor alíquota efetiva de IR e estabilidade em depreciação e na despesa financeira líquida. Destacadamente, num contexto de elevada inflação e atividade econômica combalida, apesar do potencial limitado, seguimos avaliando positivamente seus ativos para carteiras defensivas.