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Receita líquida da Telefônica (VIVT3 e VIVT4) cresceu 7,0% no segundo trimestre de 2015

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Rio de Janeiro, 29 de Julho de 2015 – A receita líquida consolidada da Telefônica Brasil S/A, uma das maiores empresas do setor de telecomunicações brasileiro, cresceu 7,0% no segundo trimestre de 2015 (R$ 9.962,1 milhões) em relação ao mesmo período do ano anterior (R$ 8.616,6 milhões), impulsionada pela crescente receita de dados e SVA, que no trimestre passou a ser a maior rubrica em receitas móveis. A receita de serviço móvel obteve variação anual de 5,7% no trimestre, ainda que afetada pelo efeito da redução de VU-M ocorrida em 24 de fevereiro de 2015. Excluindo tal efeito, o crescimento da receita de serviço móvel do segundo trimestre de 2015 seria de 8,8% (na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior). A receita de franquia e utilização reduziu 5,7% em relação ao segundo trimestre de 2014. Tal desempenho anual já reflete a maior proporção de dados nos planos pós-pagos e maior consumo de internet por pré-pagos, com o crescimento da internet móvel mais do que compensando a redução em voz. Na comparação com o primeiro trimestre de 2015 (R$ 8.983,1 milhões), a receita da dona das marcas VIVO e GVT, no entanto, diminuiu 0,7%.

No primeiro semestre de 2015, a receita líquida da Telefônica (VIVT4 e VIVT3) cresceu 10,0% em relação ao primeiro semestre de 2014, totalizando R$ 18.945,2 milhões. Entre janeiro e junho do ano anterior, a empresa telefônica acumulara uma receita líquida de R$ 17.228,5 milhões.

Nos últimos doze meses, a receita líquida acumulada pela gigante brasileira do setor de telecomunicações foi de R$ 36.716,6 milhões, valor 4,9% maior que receita líquida consolidada durante o ano exercício de 2014 (R$ 35.000,0 milhões).

A receita de uso de rede da Telefônica (VIVT4 e VIVT3) variou -28,5% em relação ao segundo trimestre de 2014 principalmente em função da redução de 33,0% das tarifas de VU-M ocorrida em fevereiro/2015. Ao normalizar este efeito, a variação nas receitas de uso de rede seria de +2,7% no segundo trimestre de 2015.

A receita com SMS reduziu 1,5% (na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior), reflexo da maturidade do serviço. Na comparação contra o primeiro trimestre de 2015, houve crescimento de 3,6%, fruto do aumento da adoção a ofertas de maior valor agregado que integram pacotes de SMS, voz e dados.

A receita de internet móvel registrou crescimento recorde, avançando 50,9% na comparação anual, representando 66,1% da receita de dados no segundo trimestre de 2015. Esse desempenho está diretamente atrelado ao alto crescimento nos acessos de dados pós-pagos, principalmente em 4G, ao aumento da venda de pacotes avulsos de  dados no segmento pré-pago, e ao crescente parque de smartphones. 71% da nossa base de clientes já possui smartphones ou webphones, uma evolução de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As receitas de SVA evoluíram 20,2% no segundo trimestre de 2015 quando comparadas ao mesmo trimestre do ano anterior, principalmente impulsionadas pelos serviços: “Plataforma de Educação”, “Vivo Segurança”, “Vivo Sync”, “Vivo Som de Chamada” e “Vivo Música”, que contribuem para o alto nível de crescimento de SVA.

A receita de outros serviços atingiu R$ 71,3 milhões, patamar 36,6% menor que o segundo trimestre de 2014. Esta variação reflete a recuperação de impostos sobre notas fiscais contestadas, ocorrida no segundo trimestre de 2014.

A receita de aparelho móvel cresceu 30,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, em linha com a forte migração de clientes para a base 4G e consequente aumento na participação de equipamentos de maior valor no portfólio de aparelhos.

A receita líquida do negócio fixo apresentou evolução anual de 3,1%, devido, principalmente, ao crescimento das receitas de banda larga e TV por assinatura. A receita fixa excluindo GVT apresentou melhora na evolução anual, ficando praticamente estável no trimestre (-0,3% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior no segundo trimestre de 2015 vs. -4,0% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior no primeiro trimestre de 2015). As receitas da GVT aceleraram crescimento, registrando evolução anual de 10,2% no segundo trimestre de 2015 (+9,8% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior no primeiro trimestre de 2015).

A receita fixa está impactada pelo corte da VC fixo-móvel realizada em 24 de fevereiro de 2015 e pela redução da assinatura básica de acordo com o Ato da Anatel, com vigência a partir de 04 de junho de 2014. Excluindo tais efeitos, a variação em receita líquida de serviços fixos seria de 5,6% no período.

A receita de Voz e acessos diminuiu 2,0% em relação ao segundo trimestre de 2014, justificada pelo impacto regulatório. Excluída a redução da VC, haveria evolução de 2,9% da receita de voz no comparativo anual.

A receita de uso de rede apresenta redução de 10,1% quando comparada aosegundo trimestre de 2014, em razão do menor tráfego entrante com terminação fixa, devido principalmente à substituição fixo-móvel. Frente ao trimestre anterior houve incremento de 1,6% no segundo trimestre de 2015.

A receita de banda larga cresceu 7,9% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e 2,5% contra o primeiro trimestre de 2015. Tal desempenho reflete a evolução da base de banda larga, além dos esforços de expansão de ARPU. Neste sentido, a empresa tem focado na migração de clientes para velocidades mais altas, principalmente em FTTX, expandindo a base de clientes em fibra, que possui maior ARPU e menor churn.

A receita de dados corporativos e TI cresceu 3,2% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior e 2,9% quando comparado ao trimestre anterior, devido principalmente à conquista de novos clientes corporativos no período, impulsionada pelas capacidades combinadas de Vivo e GVT para este segmento.

No segundo trimestre de 2015, a receita de TV por assinatura registrou crescimento de 30,4% no comparativo anual. Esta evolução ocorre em resposta ao rápido crescimento da base de assinantes em IPTV e DTH, com aumento de adoção a pacotes HD.

A receita com outros serviços cresceu 3,2% no comparativo anual, impactada pela venda de equipamentos atrelada a contratos com grandes clientes.

A receita operacional líquida é o mais importante indicador de crescimento de uma empresa, pois é fácil de calcular e não sofre influências de fatores atípicos e não recorrentes nas demonstrações financeiras da companhia. O cálculo da receita operacional líquida é realizado através da dedução de todos as contas redutoras da receita bruta obtida pela companhia. As contas redutoras são: devoluções de vendas, descontos comerciais e impostos incidentes sobre vendas (PIS, COFINS, ISS e ICMS).

Através da Ferramenta Método Sempre desenvolvida pela ADVFN, o maior portal virtual brasileiro de cotações de bolsas de valores nacionais e internacionais, o investidor tem acesso à evolução da receita operacional líquida da Telefônica (VIVT3 e VIVT4) nos últimos cinco anos, assim como à taxa de crescimento da receita operacional líquida  entre os períodos avaliados, à taxa média de crescimento receita operacional líquida anual e à atualização trimestral receita operacional líquida.

Essas são informações essenciais para o investimento consciente em ações, pois um investidor de sucesso não investe em empresas que não apresentam um crescimento histórico consistente, assim como não deixa de avaliar, a cada divulgação de resultado trimestral, os fundamentos da empresa cujas ações decidiu investir.

 

Conheça a Telefônica

Telefônica Brasil S/A é uma das maiores empresas do setor de telecomunicações brasileiro. A empresa atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga, TV e dados de TI).

Telefônica Brasil foi constituída em 22 de maio de 1998, como resultado da cisão da Telebrás, em preparação para a privatização do sistema de telecomunicações do país. Em julho de 1998, o Governo Federal privatizou o Sistema Telebrás, vendendo substancialmente todas as ações das novas companhias holdings, incluindo a Telesp Participações S/A (TelespPar) e suas ações na Telecomunicações de São Paulo (Telesp) e Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC), ao setor privado. Desde então, a empresa passou a pertencer ao Grupo Telefonica, um dos maiores conglomerados de comunicação, informação e entretenimento do mundo, com presença em diversos países.

Telefônica é a marca institucional, adotada mundialmente. No Brasil, no entanto, após a aquisição da empresa de telefonia móvel Vivo (VIVO3 e VIVO4) em 2011, os produtos e serviços da companhia passaram a ser comercializados sob a marca Vivo. Globalmente, há mais duas marcas comerciais: Movistar (utilizada na Espanha e demais países da América Latina) e O2 (utilizada no Reino Unido, Alemanha, República Tcheca e Eslováquia).

Através da Ferramenta Método Sempre desenvolvida pela ADVFN, o maior portal virtual brasileiro de cotações de bolsas de valores nacionais e internacionais, o investidor tem acesso à evolução da receita operacional líquida da Telefônica (VIVT3 e VIVT4) nos últimos cinco anos, assim como à taxa de crescimento da receita operacional líquida  entre os períodos avaliados, à taxa média de crescimento receita operacional líquida anual e à atualização trimestral receita operacional líquida.

Ferramenta Método Sempre também disponibiliza essas mesmas informações para outros indicadores fundamentais, essenciais para o investidor que deseja selecionar conscientemente as ações de empresas que comporão seu portfólio de investimento: patrimônio líquido consolidado, lucro líquido, ativo total, dividendos e juros sobre capital próprio, valor de mercado atual, último valor de mercado anual, valor de mercado mínimo anual, valor de mercado máximo anual, diferença média entre as cotações das ações ordinárias e preferenciais, índice preço/valor patrimonial (P/VP), dividend yield (DY), endividamento simples (passível exigível/ativo total), payout (dividendos/lucro líquido), índice preço/lucro (P/L) atual, índice preço/lucro (P/L) anual, índice preço/lucro (P/L) mínimo e índice preço/lucro (P/L) máximo.

Além disso, o investidor tem acesso à projeção do valor de mercado da companhia nos próximos cinco anos, caso a empresa consiga, ao menos, replicar a rentabilidade média obtida nos cinco anos anteriores. A ferramenta também calcula automaticamente qual será o ganho médio patrimonial do investidor nos próximos cinco anos, caso ele opte por comprar hoje as ações da companhia, caso a companhia mantenha o mesmo ritmo de geração de receita e caso o investidor reinvista todos os dividendos e juros sobre capital próprio pago pela companhia na compra de novas ações.

Todos esses dados são exportáveis automaticamente para planilhas Excel, com o intuito de permitir que o próprio investidor possa fazer suas premissas sobre o crescimento da companhia.

Clique aqui para acessar a Ferramenta Método Sempre da ADVFN e passar a acompanhar tudo o que acontece com os ativos VIVT4 e VIVT3.

 

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