Em 11 de Maio de 2015, a Eletropaulo divulgou relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o primeiro trimestre de 2015. As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em reais brasileiros, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o primeiro trimestre de 2014, exceto quando especificado em contrário.
A Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) atua na distribuição de energia elétrica para 24 (vinte e quatro) municípios do estado de São Paulo. Com um patrimônio fixo composto por 149 subestações, 1,1 milhão de polos de eletricidade e 45.000 quilômetros de linhas de distribuição subterrâneas e de sub-transmissão, a empresa fornece energia elétrica para clientes residenciais, comerciais e industriais e atende mais de 6 (seis) milhões de unidades de consumo.
Conjuntura Econômica da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
Perdas totais de 9,3% no primeiro trimestre de 2015, redução de 0,83% em relação ao primeiro trimestre de 2014.
O Índice FEC obteve redução de 26,5%, para 3,21 vezes no acumulado dos últimos 12 meses.
O DEC de 9,08 horas no acumulado dos últimos 12 meses contados a partir de março de 2015, aumento de 7,8% em relação aos últimos 12 meses do primeiro trimestre de 2014.
Os investimentos da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) totalizaram R$ 118 milhões no primeiro trimestre de 2015.
A receita bruta registrada no trimestre foi de R$ 4.977 milhões, alta de 55,8% em relação ao primeiro trimestre de 2014, com R$ 115 milhões de venda de energia no curto prazo e R$ 307 milhões relacionados à bandeira tarifária e redução de perdas.
Ajustando pelo efeito do ativo regulatório líquido, a receita bruta do trimestre atingiu R$ 4.478 milhões, um incremento de 40,2% em comparação aos R$ 3.194 milhões registrados no primeiro trimestre de 2014.
O PMSO de R$ 509 milhões no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 24,6% em relação ao primeiro trimestre de 2014.
O Ebitda reportado no primeiro trimestre de 2015 de R$ 207 milhões vs. um Ebitda negativo de R$ 166 milhões no primeiro trimestre de 2014.
O Ebitda ajustado de R$ 293 milhões no primeiro trimestre de 2015 versus R$ 323 milhões no primeiro trimestre de 2014.
O Lucro líquido reportado no trimestre foi de R$ 47 milhões, ante prejuízo de R$ 183 milhões no primeiro trimestre de 2014.
O Lucro líquido ajustado de R$ 52 milhões no primeiro trimestre de 2015 e de R$ 90 milhões no primeiro trimestre de 2014.
Nas comunidades onde atua, a AES Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) regularizou ligações elétricas de 14,5 mil famílias no primeiro trimestre de 2015 versus 11,5 mil famílias no primeiro trimestre de 2014.
No primeiro trimestre de 2015 houve incremento das taxas de frequência de acidentes com colaboradores próprios (64%) e contratados (108%) em relação ao primeiro trimestre de 2014, resultado de eventos de pequena significância em termos de lesão.
A taxa de gravidade com colaboradores próprios apresentou, no primeiro trimestre de 2015, melhora significativa do indicador em relação a primeiro trimestre de 2014, passando de 55 para 26.
O índice de reciclagem, reaproveitamento e reutilização de resíduos atingiu 58%, superior ao índice do primeiro trimestre de 2014 (54%).
As bandeiras tarifárias da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
Em março de 2015, a Aneel ampliou a metodologia de Bandeiras Tarifárias que foi aplicada em janeiro e fevereiro de 2015 com o objetivo de refletir o sinal adequado de preço ao consumidor, incluindo, principalmente, o custo térmico, o risco hidrológico, a exposição involuntária e ESS gerado por despacho dentro da ordem de mérito, com custo variável unitário (CVU) superior ao teto do PLD, e gerado por segurança energética. Assim, nos meses de janeiro e fevereiro de 2015, os valores adicionados à tarifa de energia pelas bandeiras amarelas e vermelhas foram de R$ 15,00/MWh e R$ 30,00/MWh, respectivamente. A partir de 2 de março de 2015, os valores adicionados passaram a ser de R$ 25,00/MWh e de R$ 55,00/MWh, respectivamente.
Com esta ampliação a ANEEL designou a criação e manutenção dessa conta centralizadora, a CCRBT (Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeira Tarifária), à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sendo os valores a serem repassados e/ou compensados homologados mensalmente pela ANEEL por meio de emissão de nota técnica. Os recursos provenientes da aplicação das bandeiras tarifárias pelas distribuidoras são revertidos à CCRBT. Os recursos disponíveis nesta conta são repassados às distribuidoras considerando: os valores efetivamente realizados das variações relativas aos custos de geração e à exposição aos preços de liquidação no mercado de curto prazo; e a cobertura tarifária vigente de cada distribuidora.
No primeiro trimestre de 2015 foram faturados R$ 258 milhões de Bandeira Tarifária, enquanto que a necessidade de cobertura de custos que a empresa teve foi no montante de R$ 310,0 milhões, gerando uma necessidade de R$ 51,9 milhões a receber da CCRBT. Como a CCRBT ainda esta com seu saldo disponível em processo de constituição, a Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) teve que efetuar repasse a CCRBT no montante de R$ 89,3. Desta forma, os custos descobertos no período somam o montante de R$ 141,2 milhões, ficando com a Companhia somente a diferença entra o faturado e o repassado ao CCRBT.
O volume de consumo da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
O mercado total da AES Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) encerrou o primeiro trimestre de 2015 com um volume de 11.384,3 GWh, uma redução de 3,4% em relação ao primeiro trimestre de 2014, com desempenho negativo em todas as classes. Se fosse desconsiderado o impacto de -0,4 dia de faturamento (-50 GWh), a redução do mercado seria de 2,9% no período. Esse desempenho é reflexo, principalmente, da desaceleração econômica e redução média da temperatura de 1,5ºC no período. À classe industrial destaca-se a desaceleração da produção industrial, que fez com que essa classe registrasse queda de 6,7% no trimestre, refletindo a menor atividade industrial na área de concessão da Companhia. Destaca-se, no entanto, que o consumo da classe industrial impacta marginalmente o Ebitda da Companhia, dado que seus contratos se baseiam em demanda contratada e, na maior parte desses casos, a remuneração do contrato não está associada ao volume de energia consumido. Já as classes residencial e comercial tiveram queda de 3,0% e 2,0%, respectivamente, reflexo das menores temperaturas (no primeiro trimestre de 2015 a temperatura foi de 24,2ºC, enquanto no primeiro trimestre de 2014 foi de 25,6ºC, variação de 1,4ºC), do desempenho negativo da atividade comercial no Estado de São Paulo e o desempenho da renda real na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), no início do ano, que contribuíram para a redução do consumo no período.
O mercado cativo, cuja participação no mercado total é de 82%, apresentou decréscimo de 3,2% em relação ao primeiro trimestre de 2014, totalizando 9.307,3 GWh no primeiro trimestre de 2015. Todas as classes tiveram desempenho negativo, principalmente a classe industrial. O mercado cativo foi negativamente influenciado por 0,4 dia a menos de faturamento e negativamente impactado pela migração de 2 unidades comerciais e uma industrial para o ACL (Ambiente de Contratação Livre). Desconsiderada a influência de ambos os fatores, o mercado cativo teria queda de 2,6% no primeiro trimestre de 2014.
A Receita Operacional Bruta da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
A receita operacional bruta da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) totalizou R$ 4.977,2 milhões no primeiro trimestre de 2015, um aumento de R$ 1.782,4 milhões, ou 55,8%, quando comparada ao primeiro trimestre de 2014. Ajustando a receita bruta do primeiro trimestre de 2014 pelo ativo regulatório líquido8 no montante de R$ 424,8 milhões, o primeiro trimestre de 2015 apresentou um incremento de 37,4% em comparação aos R$ 3.619,7 milhões registrados no primeiro trimestre de 2015.
A Receita Operacional Líquida da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
A receita operacional líquida da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) totalizou R$ 3.158,7 milhões no primeiro trimestre de 2015, um aumento de R$ 908,0 milhões, ou 40,3%, quando comparada ao primeiro trimestre de 2014.
Os custos e despesas operacionais da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
Os custos e despesas operacionais da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) totalizaram R$ 2.833,6 milhões no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 24,2% em relação ao primeiro trimestre de 2014, principalmente em função do aumento de 23,2% nos custos com energia comprada para revenda e de 33,2% nos custos com transmissão.
No primeiro trimestre de 2015, a despesa com energia comprada para revenda aumentou 23,3% (R$ 392,3 milhões) em comparação ao primeiro trimestre de 2014, totalizando R$ 2.079,7 milhões. Essa variação é resultado do aumento de 25% no preço médio da energia comprada apesar da redução de 3,6% no volume de energia comprada (11.030 GWh no primeiro trimestre de 2015 versus 11.443 GWh no primeiro trimestre de 2014).
As despesas com encargos do uso da rede elétrica e de transmissão totalizaram R$ 240,7 milhões no primeiro trimestre de 2015, um aumento de 33,2% em comparação ao primeiro trimestre de 2014. O aumento se dá principalmente pelo aumento de 50,4% ou R$ 58,9 milhões com uso da rede básica, parcialmente compensado pelo maior crédito com PIS/Cofins (R$ 23,9 milhões no primeiro trimestre de 2015 versus R$ 17,5 milhões no primeiro trimestre de 2014).
No primeiro trimestre de 2015, as despesas com pessoal e encargos totalizaram R$ 160,3 milhões, um aumento de 7,0% ou R$ 10,4 milhões em comparação ao primeiro trimestre de 2014. A despesa com entidade de previdência privada somou R$ 78,8 milhões, um aumento de 10,3% ou R$ 7,4 milhões em comparação ao primeiro trimestre de 2014. Esse aumento decorre da redução da taxa de desconto, acompanhando a NTN-B de 6,40% no encerramento de 2013 para 6,15% no recálculo de dezembro de 2014. Despesas com materiais e serviços de terceiros totalizaram R$ 123,0 milhões, um desvio positivo de 4,1% ou R$ 4,9 milhões em comparação ao primeiro trimestre de 2014. O grupo de outras despesas operacionais totalizou (R$ 147,1 milhões), um aumento de 112,0% ou R$ 77,7 milhões em comparação ao primeiro trimestre de 2014.
O EBITDA ajustado da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
No primeiro trimestre de 2015, o Ebitda Ajustado da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) foi de R$ 293,2 milhões, contra R$ 323,4 milhões no primeiro trimestre de 2014.
O Resultado Financeiro da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
A Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) registrou no primeiro trimestre de 2015 um resultado financeiro negativo em R$ 23,3 milhões, ante um resultado financeiro negativo de R$ 4,5 milhões no primeiro trimestre de 2014. A variação se deve, sobretudo, pelo aumento do saldo da dívida bruta e aumento do CDI médio do período (12,13% no primeiro trimestre de 2015 ante 10,30% no primeiro trimestre de 2014). Se fizermos a reclassificação das multas de DIC / FIC / DMIC do resultado financeiro no primeiro trimestre de 2014, o resultado negativo cai de R$ 4,5 milhões para R$ 2,3 milhões no primeiro trimestre de 2014.
No primeiro trimestre de 2015, as variações monetárias e cambiais líquidas apresentaram receita de R$ 0,6 milhão, contra uma receita de R$ 4,2 milhões registrados no primeiro trimestre de 2014. Essa variação é resultado da reclassificação da variação cambial sobre o valor da energia comprada de Itaipu como componente do custo de energia comprada para revenda considerando que, de acordo com a nova norma contábil (OCPC 08), seu respectivo ativo financeiro setorial deve ser contabilizado como receita ou despesa operacional.
O Lucro Líquido da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
No primeiro trimestre de 2015, a Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) apresentou um lucro líquido ajustado por ativos e passivos regulatórios e ativo possivelmente inexistente de R$ 51,6 milhões vs. lucro líquido ajustado de R$ 89,6 milhões registrados no primeiro trimestre de 2014.
O resultado reportado no primeiro trimestre de 2015 foi um lucro líquido de R$ 46,8 milhões, contra um prejuízo líquido de R$ 183,5 milhões no mesmo período do ano anterior. Essa variação se dá principalmente pelo reconhecimento de R$ 282,0 milhões de ativos e passivos regulatórios no resultado do primeiro trimestre de 2015.
O Endividamento da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
Em 31 de março de 2015, as disponibilidades da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) somavam R$ 1.124,5 milhões, valor R$ 455,5 milhões superior ao mesmo período de 2014. Dessa forma, a dívida líquida da Companhia totalizou R$ 3.501,2 milhões, um aumento de 5% em relação ao primeiro trimestre de 2014. Esse aumento deve-se principalmente a: desembolso de R$29 milhões, referente ao 2º contrato com a FINEP; 16ª emissão de debêntures, no valor de R$ 350 milhões, em agosto de 2014; e a 17ª emissão de debêntures no valor de R$ 190 milhões em janeiro de 2015. Parcialmente compensados pelo: aumento de R$ 455,5 milhões no saldo de caixa; pagamento da 2ª parcela de amortização da 13ª emissão de debêntures, no valor de R$ 20 milhões, em maio de 2014; pagamento da 3° parcela de amortização do CCB com o Bradesco, no valor de R$ 60 milhões, em novembro de 2014; pagamento da 1ª emissão de notas promissórias, no valor de R$190 milhões em dezembro de 2014.
Em 31 de março de 2014, a dívida da AES Eletropaulo atrelada ao CDI, de R$ 2.762,7 milhões, tinha um custo médio de CDI + 1,41% ao ano, e passou para R$ 3.265,9 milhões, a um custo médio de CDI + 1,42% ao ano em 31 de março de 2015 em função, principalmente, da 17ª emissão de debêntures. O saldo da dívida atrelada aos demais índices (principalmente IGPDI + 5,5%a.a.) em 31 de março de 2014 era de R$ 1.241,7 milhões. Em 31 de março de 2015, este saldo atrelado aos demais índices passou a totalizar R$1.348,3 milhões, ao mesmo custo médio de 2014, conforme mencionado acima.
O prazo médio da dívida em 31 março de 2014 era de 6,00 anos, patamar superior ao prazo de 5,05 anos, de 31 de março de 2015.
Os investimentos da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
No primeiro trimestre de 2015, a Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) investiu R$ 117,9 milhões. Do total, R$ 101,0 milhões foram realizados com recursos próprios e R$ 17,0 milhões correspondem à projetos financiados pelos clientes.
O volume de investimentos realizados com capital próprio no primeiro trimestre de 2015 foi 15% menor quando comparado ao primeiro trimestre de 2014 devido aos eventos climáticos extremos ocorridos no início do ano que demandaram o deslocamento de equipes para auxiliar no reestabelecimento do fornecimento de energia. Contudo, a Companhia ressalta que o nível de investimento programado para o ano de 2015 não foi alterado, totalizando R$ 593,7 milhões. Desse montante, são previstos R$ 522,0 milhões com recursos próprios e R$ 71,7 milhões financiados pelos clientes.
Os ativos totais da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
Os ativos totais da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) no primeiro trimestre de 2015 foram de R$ 12.527,1 milhões, 11,41% superior ao primeiro trimestre de 2014, quando apresentaram R$ 11.243,8 milhões.
O patrimônio líquido da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
O patrimônio líquido da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) no primeiro trimestre de 2015 foi de R$ 2.614,9 milhões, -1,18% inferior ao primeiro trimestre de 2014, quando apresentou R$ 2.646,2 milhões.
Desempenho das ações da Eletropaulo no 1° Trimestre de 2015
As ações preferenciais da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) encerraram o primeiro trimestre de 2015 cotadas a R$ 9,76, registrando alta de 12,7% no período. O IEE apresentou um aumento de 1,3%, enquanto o Ibovespa teve alta de 2,3% no período. Durante o primeiro trimestre de 2015, as ações preferenciais da Eletropaulo foram negociadas em todos os pregões da BM&FBovespa. Os dados de liquidez mostram a realização de 149,3 mil negócios no período, média de 49,7 mil por mês, envolvendo cerca de R$ 477 milhões em ações preferenciais, com volume financeiro médio diário de R$ 7,8 milhões no primeiro trimestre de 2015 no mercado à vista. Nos últimos 12 meses, as ações preferenciais da Eletropaulo apresentaram alta de 14,2% refletindo, principalmente, eventos ocorridos durante o primeiro trimestre de 2015: republicação da tarifa em janeiro de 2015 excluindo o efeito negativo do componente financeiro referente ao ativo possivelmente inexistente; definição pela Aneel, em fevereiro de 2015, sobre o Custo Médio Ponderado de Capital – WACC do 4º ciclo de revisão tarifária no valor de 8,09%; revisão Tarifária Extraordinária de março de 2015 com efeito médio ao consumidor de 32%; ampliação da metodologia das Bandeiras Tarifárias em março de 2015.
Nesse período o Ibovespa e o IEE registraram alta de 1,5% e 10,7%, respectivamente.
A Eletropaulo no mercado de capitais
As ações da Eletropaulo (ELPL3 e ELPL4) estão listadas no Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBovespa sob os códigos ELPL3 (ordinárias) e ELPL4 (preferenciais). A Companhia também possui ADRs negociadas no Nível I do mercado de balcão norte-americano (OTC), sob o código EPUMY.
As ações preferenciais da Companhia, a partir de 01 de Janeiro de 2015 passaram a não integrar a carteira teórica do Ibovespa, índice que retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBovespa . No entanto, as ações da Companhia, atualmente, integram: o Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (Itag), que mede o desempenho de uma carteira teórica composta por ações de companhias que oferecem melhores condições aos acionistas minoritários no caso de alienação do controle; o Índice de Energia Elétrica (IEE), que mede o desempenho de companhias do setor elétrico; e o Índice Brasil 100 (IBrX) que mede o retorno de carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA. A Companhia também faz parte da carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que reúne as companhias que apresentam os melhores desempenhos sob o aspecto da sustentabilidade. A AES Eletropaulo integra esse índice desde a sua criação em 2005, o que reflete o reconhecimento do seu comprometimento com a responsabilidade social e sustentabilidade empresarial.