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IGP-M: inflação do aluguel acelera em Outubro de 2015

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São Paulo, 29 de Outubro de 2015 – A inflação do aluguel, medida mensalmente pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), fechou o décimo mês do ano com 604,832 pontos, após registrar valorização mensal de 1,89%. No mês anterior, o índice oscilou 0,95%. Nos últimos doze meses, o indicador acumula valorização de 10,09%. Nos dez primeiros meses do ano, o indicador acumula uma valorização de 8,35%.

Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-M é um indicador inflacionário de abrangência nacional, que mede a variação dos preços no período compreendido entre os dias 21 (vinte e um) do mês anterior e 20 (vinte) do mês de referência. O indicador é utilizado como referência para a correção de valores de contratos de energia elétrica e aluguel de imóveis

A aceleração do IGP-M em outubro ocorreu após a desenvoltura do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Mercado (IPA-M), que tem peso de 60% na composição do indicador e mede a evolução dos preços no setor atacadista brasileiro. Em outubro, o IPA-M fechou com variação de 2,63%, 1,33% maior sobre a variação de setembro (1,30%). O grupo formado por Produtos Agropecuários registrou variação positiva de 3,83% em outubro, fechando o mês com 963,128 pontos. O índice fechara o último mês com uma variação de (2,08%). No acumulado dos últimos doze meses, o grupo Produtos Agropecuários acumula alta de 15,58%. Já o preço dos itens que compõem o grupo Produtos Industriais negociados no atacado também acelerou em outubro (2,16%), na comparação com o nono mês de 2015 (1,01%). No últimos doze meses, o grupo Produtos Industriais acumula alta de 8,93%.

As maiores influências positivas para a variação do IPA-M em outubro foram: milho (em grão) (12,92%); laranja (13,85%); minério de ferro (4,53%); farelo de soja (9,95%); e soja (em grão) (7,11%). Já as maiores influências negativas sobre a variação do IPA-M em outubro foram: batata-inglesa (8,04); querosene de aviação (-7,86%); leite in natura (-1,90%); adubos e fertilizantes compostos (-1,61%); e o preço do óleo combustível (-2,17%).

Com peso de 30% na composição do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M) registrou variação de 0,64% em setembro – alta de 0,32% em relação ao patamar de 0,32% alcançado em setembro. Das oito classes de despesa componentes do índice, cinco registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,20% para 1,43%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 0,11% para 2,47%.

As maiores influências positivas para a variação do IPC-M em outubro foram: gás de bujão (10,94%); refeições em bares e restaurantes (0,65%); tarifa de ônibus urbano (2,47%); gasolina (2,77%); e etanol (5,90%). Já as maiores influências negativas sobre a variação do IPC-M em outubro foram: cebola (-37,30%); batata-inglesa (-8,04); show musical (-1,52%); tomate (-6,34%); e cenoura (-8,33%).

Com leve aceleração na alta de preços, o Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou alta de 0,27% em outubro, ante valorização 0,22%, no mês anterior – avanço de 0,05 ponto percentual. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,57%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,46%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação, pelo segundo mês consecutivo.

As maiores influências positivas para a variação do INCC-M em outubro foram: elevador (3,21%); vale transporte (2,66); condutores elétricos (3,00%); tubos e conexões de PVC (1,25%); e materiais elétricos (2,09%). As maiores influências negativas para a variação de outubro foram: cimento portland comum (-1,06%); tinta à base de PVA (-1,59%); argamassa (-0,08%); aluguel de máquinas e equipamentos (-0,50%); e massa corrida para parede (-0,22%).

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