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IBGE: Pesquisa sobre a folha de pagamento na indústria brasileira em Setembro de 2015

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Em setembro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 1,6% frente ao mês imediatamente anterior, terceiro resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 4,5%.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 9,1% no índice mensal de setembro de 2015, décima sexta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde maio último (-9,8%).

Nas demais comparações contra iguais períodos do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou tanto no fechamento do terceiro trimestre de 2015 (-8,1%), como no índice acumulado dos nove meses do ano (-6,8%).

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar redução de 6,0% em setembro de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

Os resultados negativos aconteceram em todos os dezoito ramos investigados, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Os destaques foram: meios de transporte (-15,1%), máquinas e equipamentos (-9,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,6%), produtos de metal (-14,2%), metalurgia básica (-13,9%), alimentos e bebidas (-3,2%), indústrias extrativas (-9,1%), borracha e plástico (-9,8%), papel e gráfica (-8,0%), outros produtos da indústria de transformação (-13,3%), minerais não-metálicos (-8,2%), produtos têxteis (-11,9%), calçados e couro (-8,8%), produtos químicos (-2,7%), vestuário (-5,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-4,9%).

No índice acumulado nos nove meses de 2015, também houve queda em todos os dezoito ramos pesquisados.

São eles: meios de transporte (-11,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,9%), máquinas e equipamentos (-6,3%), alimentos e bebidas (-3,6%), produtos de metal (-10,9%), metalurgia básica (-10,0%), indústrias extrativas (-6,8%), borracha e plástico (-6,2%), outros produtos da indústria de transformação (-9,3%), calçados e couro (-9,6%), papel e gráfica (-3,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,2%), minerais não-metálicos (-3,7%), produtos têxteis (-5,4%) e produtos químicos (-1,7%).

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