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Importações brasileiras diminuem 27,97% em Outubro de 2015

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As importações brasileiras somaram US$ 14.053 bilhões no décimo mês do ano, alcançando o sétimo maior valor para meses de outubro desde o início da série histórica apurada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Este, porém, também foi o menor valor de bens e serviços  para um mês de outubro desde 2009 (US$ 12.766 bilhões).

Na comparação com o nono mês do ano (US$ 13.204 bilhões), as compras brasileiras oriundas do exterior subiram 6,43%. Comparando as compras externas de outubro de 2015 com as compras realizadas no mesmo mês do ano anterior (US$ 19.509 bilhões), percebe-se um forte decréscimo de -27,97%. Tal recuo foi puxado, principalmente, pela queda nas compras de bens de consumo duráveis, que decresceram -38,54% entre os períodos.

Considerando os vinte e um dias úteis do mês, o país importou, em média, US$ 669,2 milhões por dia em outubro de 2015. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, que teve vinte e um três dias úteis, houve retração de importação em todas as categorias de produtos.

Já na comparação com setembro de 2015, das cinco principais categorias, duas registraram variação negativa: bens de consumo duráveis (-7,11%) e bens de capital (-1,88%).

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em Outubro de 2015

Com relação a bens de capital, decresceram os seguintes itens: equipamento móvel de transporte, partes e peças para bens de capital para indústria, acessórios de maquinaria industrial, máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico e maquinaria industrial.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de máquinas e aparelhos de uso doméstico, automóveis de passageiros e partes, partes e peças para bens de consumo duráveis, móveis, vestuário, produtos alimentícios, objetos de adorno, produtos de toucador, bebidas e tabacos e farmacêuticos.

No segmento de matérias-primas e intermediários, decresceram as aquisições de partes e peças de produtos intermediários, produtos agropecuários não alimentícios, produtos minerais, acessórios de equipamento de transporte, produtos químicos/farmacêuticos, produtos alimentícios e matérias-primas para agricultura.

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição de naftas, óleos combustíveis, gasolina e gás natural.

Importações Acumuladas no An

A retração dos gastos com matérias-primas e produtos intermediários, categoria de maior relevância nas importações brasileiras – respondendo por 47,3% das compras totais acumuladas de janeiro a outubro de 2015, atribuiu-se, principalmente, à retração de produtos alimentícios (-33,3%), materiais de construção (-29,6%), partes e peças de produtos intermediários (-23,5%), produtos minerais (-23,3%) e produtos agropecuários não-alimentícios (-21,9%).

Dentre os bens de capital, observaram-se quedas, principalmente, nas aquisições de máquinas e ferramentas (-28,6%), partes e peças para bens de capital para agricultura (-27,2%), acessórios de maquinaria industrial (-27,0%), máquinas e aparelhos de escritório (-21,9%), maquinaria industrial (-20,0%), partes e peças para bens de capital para a indústria (-16,5%), equipamentos móveis de transporte (-16,2%) e ferramentas (-12,1%).

Com respeito a bens de consumo, decresceram as aquisições de bens duráveis (-22,3%) e as de bens não-duráveis (-10,2%). No rol dos bens duráveis, as quedas registraram-se em automóveis de passageiros (-29,4%), máquinas e aparelhos de uso doméstico (-23,4%), partes e peças de bens de consumo duráveis (-19,4%), móveis e outros equipamentos para casa (-18,5%) e objetos de adorno e uso pessoal (-16,2%). As compras de não-duráveis tiveram a queda justificada pela retração de produtos de toucador (-16,2%), produtos alimentícios (-14,9%), bebidas e tabacos (-11,4%) e produtos farmacêuticos (-8,6%).

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