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Salários perderam para a inflação nos últimos dois meses de 2015; SP teve pior perda real

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O valor mediano dos reajustes negociados para dezembro foi de 10%, abaixo da inflação acumulada nos 12 meses encerrados no mês, de 11%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com isso, os salários perderam para a inflação nos últimos dois meses do ano, apontou o Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Nas convenções coletivas, o valor mediano foi 10,3% e nos acordos coletivos foi 8,5%. Dos 71 acordos coletivos que trataram de reajuste de salários, 20 estabeleceram redução de jornada de trabalho acompanhada de redução de salários, e destes, 11 utilizaram o Programa de Proteção ao Emprego (PPE).

O valor mediano do piso salarial com vigência em dezembro de 2015 foi R$ 992 (26% maior que o salário mínimo vigente, de R$ 788). Nas convenções, o piso mediano foi R$ 1.006 e nos acordos foi de R$ 960.

A categoria com maior valorização salarial no mês foi no setor de limpeza urbana, asseio e conservação, com ganho real de 1,8%. Já a maior desvalorização foi no agronegócio da cana, cujos salários recuaram 1,3% no mês.

O Ceará foi o Estado com o maior ganho real dos salários diante da inflação, de 1,2%. São Paulo apresentou perda real de 0,3%, enquanto o Amazonas teve perda real média de 0,8%, o pior do país.

Folha salarial

A folha de salários é estimada a partir do volume de depósitos vinculados ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O último dado dessazonalizado refere-se ao mês de outubro e equivale a R$ 93,2 bilhões, queda de 0,1% na comparação com setembro, quando ficou em R$ 93,3 bilhões, e de 6,1% na comparação com outubro de 2014, quando ficou em R$ 99,2 bilhões. O valor anualizado da folha salarial de outubro foi de aproximadamente R$ 1,1 trilhão.

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