ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

The Economist: saída de Dilma daria a chance de um "novo começo"

LinkedIn

Artigo publicado pela revista britânica The Economist diz que a saída da presidenta Dilma Rousseff do poder daria ao Brasil a chance de um “novo começo”. Para a revista, “a maneira mais rápida e melhor para Dilma deixar o Planalto seria renunciar antes de ser derrubada”.

O artigo, disponível no site, estará na edição impressa, que chega às bancas neste final de semana. De acordo com The Economist, no entanto, a renúncia não resolveria os problemas do Brasil. Para que isso ocorresse seriam necessárias amplas reformas, entre elas a tributária e a política.

“A guerra política do Brasil camufla algumas das lições mais importantes da crise. Tanto o escândalo Petrobras quanto a crise econômica têm suas origens nas leis e práticas atrasadas. Para tirar o Brasil de sua bagunça é necessária uma ampla mudança: controlar os gastos públicos, inclusive os previdenciários, reformar as leis fiscais e trabalhistas e reformar o sistema político atual que enconraja a corrupção e enfraquece os partidos políticos”, diz trecho da publicação.

“Impeachment injustificado”

A revista defende ainda que o impeachment de Dilma, diante da ausência de provas criminais, seria injustificado. “O processo contra ela no Congresso se baseia em alegações não comprovadas de que teria usado truques de contabilidade para esconder a verdadeira dimensão do deficit orçamentário em 2015. Isso parece um pretexto para expulsar um presidente impopular”.

A publicação diz que um impeachment baseado na “voz das ruas”, abre um precendente preocupante. “Democracias representativas não deveriam ser governadas por protestos e pesquisas de opinião”.

Na semana passada, The Economist considerou violação de privacidade a divulgação da conversa telefônica entre a presidenta Dilma e Lula.

Deixe um comentário