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Total de ativos administrados por gestores de fortunas avança 17% em 2015

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O volume de recursos administrados por gestores de fortunas familiares no Brasil cresceu 17,3% em 2015 na comparação com o ano anterior. A cifra de R$ 63,6 bilhões passou para R$ 74,6 bilhões no ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).

No mesmo período, as chamadas carteiras administradas cresceram 20,4%, de R$ 25,1 bilhões para recentes R$ 30,2 bilhões, acompanhadas pelos fundos de investimentos, que avançaram 15,3%, de R$ 38,5 bilhões para R$ 44,4 bilhões.

A classe de ativos mais popular no país continuou sendo a renda fixa, com alta de 40,1% em 12 meses e atuais R$ 35,2 bilhões, composta por títulos públicos, títulos privados, fundos de investimentos e fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). No entanto, segundo a associação, o forte aumento no segmento não deve ser considerado como tendência, pois foi fortemente impactado por movimentações de apenas uma família.

A segunda opção de investimento com maiores avanços ficou com os estruturados, que abarcam os fundos de participações (FIP) e os fundos imobiliários, com ganho de 24,6% na análise anual e R$ 6 bilhões em 2015. Ainda na ponta positiva, os chamados multimercados cresceram 14% nas carteiras das famílias ricas brasileiras, com R$ 18,7 bilhões no ano passado.

As grandes perdas de espaço nas carteiras do país foram registradas pelo segmento de renda variável, que recuou 12,3% na base anual, para R$ 12,9 bilhões, diante do fraco desempenho da bolsa de valores no ano passado. Além das aplicações em previdência, que caíram 33%, para R$ 1,5 bilhão, impactadas pela reestruturação da carteira de um cliente em um dos gestores, de cerca de R$ 620 milhões.

No total, 27 gestores responderam ao levantamento da Anbima, dentre eles nomes como JGP, BRZ e Claritas.

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