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De olho no Ebtida do 1º tri, Deutsche mantém recomendação de “compra” dos papéis da Vale

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Na expectativa de que a Vale (BOV:VALE3 e BOV:VALE5) entregue resultados sólidos de produção e uma forte recuperação de seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) relativos ao primeiro trimestre na próxima semana, o Deutsche Bank manteve sua recomendação de “compra” para os papéis da mineradora, com preço-alvo de US$ 6,50 (R$ 23,01 considerando o dólar a R$ 3,54). O papel preferencial série A (PNA) era cotado a R$ 16,82, em alta de 6,25%, e o ordinário sobe 7,56%, para R$ 22,01.

A companhia, que divulgará seu balanço trimestral nos próximos dias, tem se esforçado nos últimos meses para compensar em custos as quedas do preço do minério de ferro no mercado internacional.

A estimativa do banco alemão é de que os gastos da empresa fiquem estáveis e os custos médios com transporte de mercadorias caíam, assim como sua dívida líquida.

Mais caixa e menos investimentos

Para os analistas Rene Kleyweg e Chris Terry, o Ebtida da mineradora nesse começo de ano deverá ser o mais forte de 2016, de cerca de R$ 7,4 bilhões ou US$ 2,1 bilhões. Segundo eles, o caixa da Vale deverá aumentar nos próximos  anos, enquanto seu significativo ciclo de investimento recua, permitindo no futuro um balanço mais sólido e o pagamento de dividendos.

A análise do Deutsche considera o minério de ferro sendo vendido a US$ 66 a tonelada. Como principais riscos de deterioração das ações da empresa o banco cita preços mais baixos do que o esperado das commodities, desafios operacionais e técnicos, execução dos projetos de expansão, aumento do custo de investimentos já previstos, principalmente em projetos de grande escala, restrições ambientais e de licenciamento, flutuações cambiais e outros custos de caixa.

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