O Índice Nacional de Custo da Construção – Disponibilidade Interna (INCC-DI) registrou variação mensal de 0,64% em março de 2016. O índice acumula variação acumulado nos últimos 12 meses de 7,18% e acumulado no ano de 1,58%. A valorização foi puxada pela alta nos preços de mão de obra.
Os itens que registraram aumento considerável de custo em março na comparação com o mês anterior foram: Ajudante especializado, de 0,66% para 77% (diferença de variação de 0,11%); Servente, de 0,75% para 0,99% (diferença de variação de +0,24%); Pedreiro, de 0,63% para 1,27% (diferença de variação de +0,64%); Carpinteiro, de 0,50% para 1,26% (diferença de variação de 0,76%); e Eletricista, de 0,26% para 1,19% (diferença de variação de +0,93%)
As cinco principais influências negativas do Índice Nacional de Custo da Construção – Disponibilidade Interna no terceiro mês de 2016 foram: Cimento, de 0,06% para -1,23%(diferença de variação de -1,29%); Vergalhões e arames de aço ao carbono, de -0,22% para -0,41% (diferença de variação de -0,19%); Aluguel de máquinas e equipamentos, de -0,07% para -0,17% (diferença de variação de -0,10%); Tijolo/telha cerâmica, de 0,42% para -0,05% (diferença de variação de -0,47%); Compensados, de +1,71 para -0,12% (diferença de variação de -1,83%%).
O INCC-DI é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos preços de materiais, equipamentos, serviços e mão de obra utilizados no setor de construção civil, coletados entre os dias 01 e 31 do mês de referência.