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Recuperações judiciais crescem 114% no 1º tri e batem recorde desde 2006, diz Serasa

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O número de recuperações judiciais requeridas no primeiro trimestre de 2016 foi 114,1% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Foram 409 ocorrências ante 191 entre janeiro e março de 2015. O resultado é o maior para o acumulado do primeiro trimestre desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências, de junho de 2005, diz a Serasa Experian.

As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial de janeiro a março de 2016, com 229 pedidos, seguidas pelas médias (109) e pelas grandes empresas (71).

Na análise mês a mês, o Indicador verificou aumento de requerimentos de recuperação judicial em março deste ano em relação a fevereiro, alta de 1,9% (158 em março contra 155 em fevereiro). Já na comparação entre março de 2016 e março de 2015, a alta foi de 110,7%, de 158 para 75. Em março, as MPEs também ficaram na frente com 79 requerimentos, seguidas pelas médias empresas, com 51, e as grandes com 28.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o prolongamento e a ampliação do atual quadro recessivo da economia brasileira aliada à elevação dos custos operacionais e financeiros têm levado a recordes mensais consecutivos dos requerimentos de recuperações judiciais.

Falências crescem 14,3%

Nos três primeiros meses do ano, foram registrados 391 pedidos de falência no país, um aumento de 14,3% em relação a igual período de 2015, quando foram registrados 342. Do total de requerimentos de falência efetuados de janeiro a março de 2016, 192 foram de micro e pequenas empresas ante 179 em igual período de 2015. 98 foram de médias empresas (em igual período do ano passado, 77) e 101 pedidos de grandes empresas (em 2015, 86).

Ainda segundo o Indicador, em março deste ano foram requeridas 158 falências, aumento de 19,7% em relação ao mês anterior, quando ocorreram 132 solicitações. Já em relação a março do ano passado, que registrou 140 falências requeridas, a alta foi de 12,9%.

As micro e pequenas empresas foram responsáveis pelo maior número de pedidos de falência em março/2016: 69. Em seguida, as médias, com 41, e grandes, com 48.

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