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Semana será movimentada com Copom, Fomc e impeachment no Senado

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As atenções nesta semana estarão nos encontros do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), nos EUA, com reuniões entre terça e quarta-feira. O Copom deve manter a taxa Selic em 14,25%, provavelmente repetindo as referências às incertezas domésticas e externas. A expectativa é a mesma para o Fomc, que não deve subir por enquanto os juros americanos, hoje em 0,50% ao ano. Na política, o rito do impeachment continua no Senado. A expectativa é de que a Comissão Especial seja instaurada na segunda-feira e inicie o processo de análise ao longo da semana.

Segunda-feira, 25:
A expectativa para a segunda-feira é sobre a instalação da Comissão Especial que vai debater o impeachment de Dilma Rousseff no Senado. Ao todo serão 21 integrantes. Na economia, destaque para os dados sobre o IPC-S da terceira quadrissemana de abril que será divulgado pela FGV e o relatório mensal sobre a dívida pública. O dia contará também com indicadores sobre a balança comercial semanal divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e sobre a confiança da indústria.

Terça-feira, 26:
Na terça-feira a FGV divulga o índice de confiança do consumidor de abril. A expectativa do Banco Fator indica alta de 0,47% no índice. No mesmo dia, a FGV divulga também a confiança da construção. O Copom, no Brasil, e o Fomc, nos Estados Unidos, iniciam suas respectivas reuniões sobre política monetária. Falando em Estados Unidos, atenções voltadas para os dados sobre a PMI de serviços, a confiança do consumidor e o preço das casas. Os americanos ainda terão a sondagem de manufatura de Richmond feita pelo Federal Reserve.

Quarta-feira, 27:
As decisões tomadas na reunião do Fomc e do Copom devem sair na quarta-feira, no início da tarde nos EUA e à noite no Brasil. Há ampla expectativa de manutenção dos juros americanos entre os atuais de 0,25% a 0,50% ao ano. Alternando reuniões, o encontro de abril não será seguido por entrevista coletiva da presidente Yellen. Comunicado da decisão deve reforçar a necessidade de cautela nas altas dos juros este ano. No Brasil, a expectativa é de manutenção dos juros básicos em 14,25%, mas o comunicado do Copom e as dissidências entre os votantes podem dar pistas sobre uma eventual redução dos juros ainda este ano, por conta da forte queda da atividade econômica, do dólar e das projeções de inflação. Falando em inflação, a Fipe divulga o IPC e o Banco Central apresenta dados sobre o fluxo cambial semanal. Outra notícia importante será o PIB do Reino Unido, que vive dias movimentados com a especulação sobre a saída do país da União Europeia. A reunião do Banco do Japão (BoJ) deve ocorrer entre os dias 27 e 28 e novos estímulos na economia podem ser anunciados.

Quinta-feira, 28:
A nota de crédito do Banco Central de março será divulgada na quinta-feira. A inadimplência de pessoas físicas no crédito livre subiu a 6,2% no dado mais recente. A Secretaria do Tesouro Nacional divulga o resultado do governo central em março. Já a FGV divulga no mesmo dia dados sobre a confiança no comércio e o IGP-M de abril. Expectativa do banco Fator para o IGP-M é de alta mensal de 0,33%, o que leva a alta nos preços a passar de 11,56% para 10,64% em doze meses. Na zona do euro, dia movimentado com dados sobre a confiança na indústria, serviços, na economia e a própria confiança do consumidor. A primeira estimativa para o PIB na economia americana no primeiro trimestre deste ano será conhecida no dia seguinte. O PIB cresceu 1,4% em termos anualizados nos últimos três meses de 2015.

Sexta-feira, 29:
O fim da semana deve ser movimentado dentro e fora do país com diversos indicadores sendo divulgados. Aqui dentro, destaque para os dados de confiança da indústria e serviços da FGV, a Pnad Contínua do IBGE e a nota do Banco Central sobre a política fiscal. Nos EUA, será divulgado o resultado da inflação de março do PCE, ligado ao índice de gastos no consumo. O índice subiu 1,0% YoY o mês anterior, com seu núcleo subindo 1,7%. No mesmo dia sai a PMI de Chicago e a confiança do consumidor nacional. Ainda na sexta, as primeiras estimativas para o PIB no primeiro trimestre deste ano para alguns países e Zona do Euro serão conhecidas. No mesmo dia será divulgada a prévia da inflação ao consumidor em abril. Em março o CPI ficou estável na comparação interanual, com alta de 1,0% no núcleo.

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