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Setor siderúrgico brasileiro seguirá sob pressão este ano, diz Moody’s

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A indústria siderúrgica brasileira continuará sob pressão ao longo desse ano por conta das fracas perspectivas de crescimento, que dificultam o cenário para os setores automotivo, de construção e bens de capital, afirma a agência de classificação de risco Moody’s Investors Service. Segundo relatório divulgado hoje, a demanda por aço caiu no Brasil em consequência das condições de crédito mais restritas, em um cenário de taxas de juros elevadas e menor disponibilidade de renda. Os setores de engenharia e construção, que juntos respondem por 40% do consumo de aço no Brasil, também estão enfrentando desafios significativos, diz o relatório.

Além dos problemas no mercado doméstico, as siderúrgicas também enfrentam um ambiente internacional desafiador, de acordo com o relatório  “Weak Operating Environment Decreases Credit Quality of All Three Big Steelmakers” (Fraco ambiente operacional reduz a qualidade de crédito de todas as três grandes siderúrgicas).

A Moody´s espera que o excesso de capacidade do setor siderúrgico global se mantenha por vários anos, pois a produção chinesa de aço continua elevada.  “Os fundamentos de curto e médio prazo para o setor siderúrgico brasileiro se deterioraram fortemente em meio aos desafios da indústria global”, afirma Barbara Mattos, analista de crédito sênior da Moody´s.

A agência rebaixou os ratings das três maiores siderúrgicas brasileiras – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas, Ca estável), Companhia Siderúrgica Nacional S.A. (CSN, Caa1 negativa) e Gerdau S.A. (Ba3 negativa) – em vários níveis desde o início do ano.

Segundo a Moody’s, embora eles estejam trabalhando em uma série de iniciativas para enfrentar o ambiente operacional ruim, com medidas como cortes de custos, redução de programas de investimento e vendas de ativos, os ratings da Moody’s refletem a incerteza em relação à capacidade das companhias de executar seus planos rapidamente e de maneira favorável. “Uma desaceleração persistente do mercado sem qualquer perspectiva de recuperação pioraria a qualidade do crédito dessas empresas”, diz a agência.

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