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Oi faliu? E agora?

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A Oi (BOV:OIBR4) informou ontem à noite, após o fechamento do mercado, que entrou com pedido de recuperação judicial, em caráter de urgência. O pedido não representa o fim da companhia, mas o processo que a manterá ativa, tentando solucionar seus problemas financeiros. Após a tentativa de renegociação de suas dívidas com credores não dar certo, a Oi julgou que a apresentação do pedido de recuperação judicial seria a medida mais adequada para preservar a continuidade da oferta de serviços e manter a continuidade do negócio. O total da dívida da companhia soma R$ 65,4 bilhões. A negociação com as ações da companhia ficará suspensa hoje.

Outras notícias importantes do dia

• A Kroton elevou em 27,9% a relação de troca de ações para tentar uma fusão com a Estácio Participações. A proposta equivale a R$ 16,41 por ação da Estácio, um prêmio de quase 50% sobre o preço das ações da companhia.

• A rede francesa Casino, controladora do Pão de Açúcar, negou estudos para fechar o capital de empresas controladas no Brasil ou realizar uma restruturação de suas companhias no país.

• A Usiminas vai recorrer da decisão que mantém em seu conselho de administração dois membros eleitos por sua principal concorrente, a CSN, que também é umas das maiores acionistas da companhia. A medida seria lesiva aos seus interesses, além de desnecessária segundo a companhia, visto que seu conselho já conta com dois membros independentes.

• A Mitsubishi anunciou um recall para a L200 Triton, modelos 2007 a 2010, por causa de problemas no sistema de airbag. Ao todo, 29 mil veículos precisarão fazer a troca do sistema.

• A Vale pagou US$ 1 bilhão dos US$ 3 bilhões desembolsados de suas linhas de crédito rotativo em janeiro de 2016, utilizando parte dos recursos da última emissão de bônus.
Segundo a companhia, a amortização é consistente com sua estratégia de gerenciar o perfil da dívida, alongando seu prazo médio e recompondo a disponibilidade das linhas de crédito rotativo.

• Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, afirmou que o acordo para o refinanciamento da dívida dos Estados com a União terá um impacto de R$ 50 bilhões.

Esta notícia foi extraída do Bom Dia ADVFN, newsletter diária divulgada pela ADVFN Brasil, em 21-06-2016. Acesse a versão completa do Bom dia ADVFN por este link: Clique aqui.

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