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Número de acordos com redução de salários cai em julho, aponta Salariômetro da Fipe

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O total de acordos com redução de salário fechou o mês de julho com um total de 9 casos em 167 analisados, o menor desde janeiro do ano passado. Em junho, foram acertadas 23 reduções e, em julho do ano passado, 55. Segundo dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 37,6% das negociações em julho resultaram em ajustes salariais abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 9,5%.

Segundo a Fipe, de janeiro de 2015 a julho desde ano, foram feitos 497 acordos de redução salarial, sendo a maioria, 360, sem incentivos do governo e 127 com o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). O número de julho passado foi o menor desde janeiro do ano passado. Em julho, apenas 1 dos 9 acordos de redução de salário usaram o PPE.

O percentual mediano dos reajustes salariais negociados para junho foi de 9,8%, valor igual a inflação acumulada nos 12 meses anteriores pelo INPC (9,8%).

O último dado dessazonalizado da folha salarial refere-se ao mês de maio e equivale a R$ 99,3 bilhões. O resultado é 0,7% maior do que o observada em abril (R$ 98,6 bilhões), e 2,5%
menor que o valor de maio de 2015 (R$ 101,8 bilhões).

A categoria com maior redução salarial foi a de “extração e refino de petróleo”, com redução de 3,9%. Já o estado que sofreu maiores reduções foi o Acre, com média de 5,6%. Nenhum estado do país registrou reajuste salarial positivo nos últimos 12 meses.

Piso salarial volta a subir

O valor mediano do piso salarial voltou a subir em julho e ficou em R$ 1.089, número 23,8% maior que o salário mínimo atual, que está em R$ 880. Nas convenções, o piso mediano ficou em R$ 1,085, enquanto nos acordos, ficou em R$ 1.089.

Entre as categorias analisadas pela Fipe, o segmento de distribuição cinematográfica segue na liderança dos pisos salariais médios do país, com R$ 1.431. Na outra ponta, o setor de serviços tem a menor média entre os setores pesquisados, com R$ 905. Entre os dez estados pesquisados pela Fipe, São Paulo aparece com o maior piso salarial, de R$ 1.182, enquanto o Rio Grande do Norte possui o menor piso, de R$ 893.

O Salariômetro é elaborado pela Fipe, que coleta e analisa os resultados de negociações coletivas, incluindo reajustes e pisos salariais, bem como a evolução da folha de salários das empresas brasileiras. O acompanhamento é feito pelos dados depositados na página Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego.

Além dos descontos, os reajustes salariais concedidos ficaram abaixo da inflação em janeiro, segundo a Fipe. A mediana dos reajustes foi de 10%, 1,3 ponto percentual abaixo da inflação acumulada pelo INPC, de 11,3% nos 12 meses encerrados em janeiro.

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