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S&P rebaixa PDG Realty após não pagamento de títulos; empresa negocia com bancos

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A S&P Global Ratings rebaixou ontem os ratinhos de crédito corporativo global e nacional Brasil da construtora PDG Realty (BOV:PDGR3), de ‘SD’ para ‘D’. Também foi rebaixado o rating da 5ª emissão de debêntures da empresa, de ‘brCCC’ para ‘D’. As mudanças foram motivadas pelo fato de a PDG não ter pago o principal de títulos que venceram em 1º de agosto, e que foram depois prorrogados para 1º de setembro de 2016.

Segundo a S&P, o rating de recuperação ‘2’ dessa dívida permanece inalterado, indicando uma perspectiva de recuperação substancial (entre 70%-90%).

A empresa, diz a S&P, espera negociar a rolagem definitiva da 5ª emissão de debêntures nos próximos 30 dias. “Vemos essa prorrogação como uma negociação sob condições desfavoráveis (distressed exchange) e equivalente a um default”, afirma a agência em seu comunicado, acrescentando que, atualmente, a empresa está negociando com a maioria de seus credores um valor significativo de dívida. “Depois de não ter efetuado esse pagamento, acreditamos que a PDG não conseguirá repagar grande parte de suas obrigações conforme vencem. Portanto, rebaixamos seus ratings corporativos de ‘SD’ para ‘D’.”

Em resposta à decisão da S&P, a PDG divulgou nota ao mercado afirmando que está em processo de reestruturação de dívidas desde 17 de agosto do ano passado e que tem mantido tratativas com os titulares da 5ª emissão de debêntures. A prorrogação da dívida que vencia em 1º de agosto foi aprovada pelos credores em 29 de julho e seria, segundo a PDG, “medida usual em renegociações dessa natureza, com o propósito de dar estabilidade às tratativas até que se alcance um acordo final para a reestruturação definitiva da dívida”.

A construtora disse também que “um valor significativo” do saldo devedor das debêntures foi pago no vencimento original e que a companhia “mantém negociações avançadas com os titulares dessas debêntures em torno de um acordo definitivo”.

A PDG acrescentou ainda que está “em fase final de detalhamento e implementação do acordo para reestruturação das suas dívidas com o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú Unibanco e Votorantim”. O acordo engloba, aproximadamente 70% do total da dívida financeira bruta da PDG com base no balanço de março deste ano, em um total de R$ 4 bilhões, o que representa “um passo significativo para a conclusão bem-sucedida da reestruturação de dívidas”.

 

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