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Ibovespa cai com prisão de Cunha e medo de delação; dólar recua para R$ 3,17

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O Índice Bovespa encerrou o dia em queda de 0,43%, aos 63.505 pontos, com os investidores aproveitando a turbulência política e as especulações provocadas pela prisão do ex-presidente da Câmara e antes todo poderoso deputado cassado Eduardo Cunha para colocar no bolso parte dos lucros dos últimos três pregões. O volume negociado foi bom, R$ 8,155 bilhões, acima da média de R$ 7,1 bilhões diários no ano. O aumento do volume mostra a presença forte dos estrangeiros, que já trouxeram R$ 2,8 bi neste mês para a bolsa brasileira.

Volta de Temer

A especulação aumentou com a notícia de que o presidente Michel Temer antecipou sua volta da viagem que fazia ao Japão em 11 horas, o que seria um sinal de preocupação com uma eventual delação premiada de Cunha, que era um dos principais nomes do partido do presidente, o PMDB.

Petrobras e educação em alta

Entre os papéis mais negociados, Petrobras manteve ganhos, acompanhando o petróleo no exterior e o otimismo dos analistas. O papel preferencial (BOV:PETR4) (PN, sem voto) subiu 1,15% e o ON (BOV:PETR3), 1,06%. Papéis de educação também subiram, como Kroton ON (BOV:KROT3), que ganhou 1,93%, por conta da liberação de recursos para o Fies. Já bancos e a Vale caíram, derrubando o indicador. Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), segundo papel do índice, perdeu 1,63% e Bradesco PN (BOV:BBDC4), 0,71%. Já Vale PNA (BOV:VALE5) caiu 1,10% e seu papel ON (BOV:VALE3), 0,8%.

Carf adia decisão e BM&FBovespa sobe 2,24%

As maiores altas do Ibovespa foram lideradas pelas ações ON da BM&FBovespa (BOV:BVMF3), com 2,24%, puxada pela decisão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) de adiar o julgamento sobre o recurso da bolsa para não pagar imposto sobre o ágio na compra da Bovespa pela BM&F. O valor do imposto está estimado em R$ 1,1 bilhão. Um dos conselheiros pediu vistas do processo.

A segunda maior alta foi de Kroton, seguida de Localiza ON (BOV:RENT3), com 1,76%, Gerdau PN (BOV:GGBR4), 1,30% e Petrobras PN (BOV:PETR4).

Já as maiores quedas foram lideradas por Cosan ON (BOV:CSAN3), 3,88%, Rumo Logística ON (BOV:RUMO3), 3,06%, CSN ON (BOV:CSNA3), 2,73% e Marfrig ON (BOV:MRFG3), 2,52%.

Europa e EUA em alta à espera do debate

Na Europa, o Índice Stoxx 50 fechou em alta de 0,29%, enquanto o Financial Times ganhou 0,31%, o DAX, de Frankfurt, 0,13% e o CAC, de Paris, 0,25%.

O mercado aguarda a reunião do Banco Central Europeu (BCE) amanhã, que deve indicar a continuidade ou não dos estímulos financeiros aos países da região.

Nos EUA, que acompanha hoje o último debate entre os candidatos à Presidência Hillary Clinton e Donald Trump, as bolsas fecharam em ligeira alta, com o Dow Jones ganhando 0,22%, o Standard & Poor’s 500, 0,22% e o Nasdaq, 0,05%. Hoje, o Livro Bege do Federal Reserve, Banco Central americano, mostrou uma perspectiva positiva para a economia do país.

Petróleo ganha

Já o Petróleo subiu com a divulgação de estoques mais baixos nos EUA. O barril do tipo WTI, negociado em Nova York, ganhou 2,6%, para US$ 51,60, enquanto o Brent, de Londres, ganhou 1,9%, para US$ 52,67 o barril.

Juros caem antes do Copom e dólar vai a R$ 3,17

No mercado de juros, as projeções dos contratos futuros de DI caíram com uma expectativa de corte maior dos juros pelo Copom, de 0,5 ponto, que não se confirmou. Os contratos para janeiro de 2017 caíram de 13,635% ao ano para 13,585%. Para janeiro de 2018, a queda foi de 11,99% para 11,90%. E, para 2021, de 11,19% para 11,07%.

Já o dólar continuou em queda diante do real. A moeda no mercado comercial caiu 0,40%, para R$ 3,17 para venda. No mercado comercial, a moeda subiu, 0,9%, para R$ 3,36 para venda. Analistas indicam que o dólar vai continuar caindo e que quem vai viajar no fim do ano para o exterior pode adiar a compra para pegar um preço melhor.

 

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