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Stuhlberger mantém ceticismo com ajuste fiscal e vê risco Trump nos EUA

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O otimismo dos mercados com a aprovação do limite para os gastos públicos é palpável, mas a medida só deve funcionar na prática por alguns anos, avalia Luis Stuhlberger, da Verde Asset, uma das maiores gestoras independentes de fundos do mercado. Para ele, quando a realidade exigir cortes de gastos, o resultado não será o reforço do teto, e sim o contrário.

Os congressistas, diz o gestor no relatório de seu maior fundo, o Verde, parecem não ter compreendido que o teto como proposto vai fazer com que todas as despesas do governo federal tendam a zero, com exceção de Previdência, Saúde, Educação e salários dos servidores. Ou seja, o que Stuhlberger quer dizer é que não haverá dinheiro para as emendas dos políticos, mas apenas para as despesas obrigatórias. Para o gestor, a elegância com que a equipe econômica está vendendo isso para o Congresso “é de tirar o chapéu”, diz. Por isso, porém, ele diz que continua cético com relação à trajetória fiscal brasileira no médio prazo

Ao mesmo tempo, o gestor avalia que a volatilidade voltou aos mercados globais por conta da percepção de que o poder de fogo dos bancos centrais é mais limitado que o imaginado, como indicado pelo Banco Central do Japão e pelo Banco Central Europeu, e pela conturbada eleição nos EUA, onde o fator Trump (Donald Trump, candidato republicano à Presidência) adiciona um componente de incerteza difícil de ser medido.

Para Stuhlberger, embora os modelos indiquem uma maior probabilidade de eleição da candidata democrata Hillary Clinton, os casos do referendo que aprovou a saída do Reino Unido da União Europeia e o referendo sobre o acordo de paz na Colômbia com as Facs mostram que essas previsões não são seguras.

Uma vitória de Trump, avalia Stuhlberger, deve causar volatilidade nas moedas de países emergentes, incluindo o Brasil e beneficiar as apostas do fundo Verde na desvalorização da moeda chinesa, o Renminbi. Já uma vitória de Hillary significaria a continuidade da situação atual, beneficiando as ações americanas e abrindo espaço para o Federal Reserve (Fed, banco central americano) continuar subindo os juros em dezembro, o que também beneficiará o dólar em relação às moedas dos emergentes.

Em setembro, o Verde teve rendimento de 1,20%, um pouco acima do 1,11% do CDI, acumulando no ano 9,37%, abaixo do referencial da renda fixa, que ficou em 10,42%.

O fundo teve ganhos em renda fixa e moedas e pequenas perdas em ações no mercado internacional.

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