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Volume dos serviços cresce 2,7% no Rio de Janeiro em função da Olimpíada

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Os Jogos Olímpicos realizados no mês de agosto no Rio de Janeiro trouxeram impactos para o setor de serviços, que podem ser mais bem avaliados pela ótica regional. Os resultados de volume para o Rio de Janeiro, na série livre de influências sazonais, apontam para um crescimento de 2,7% em agosto, frente ao mês imediatamente anterior, contra recuos de 1,7% em julho e de 0,9% em junho.

O impacto da Olimpíada nas atividades turísticas no Rio de Janeiro pode ser observado nos crescimentos de 1,7% em agosto e de 0,6% em julho, contra um recuo de 0,9% em junho. Os resultados de receita nominal apontam para um crescimento de 7,3% frente à julho, na série livre de influências sazonais, e um crescimento de 25,6% nas atividades turísticas. As diferenças observadas entre os índices de volume e receita nominal, para as atividades turísticas, evidenciam uma elevação bastante acentuada dos preços praticados nos serviços que compõem esse agregado especial.

No que se refere aos resultados sem ajuste sazonal, o impacto do evento fica mais evidente nos serviços de alojamento e alimentação, que cresceram 15,6% em termos de volume, na comparação com agosto de 2015, e 42,6%, em termos de receita nominal. Nas atividades turísticas, embora com crescimento da receita nominal de 27,0%, a variação de volume foi negativa (-1,0%), devido à já mencionada elevação de preços que afetam esse agregado especial.

Pesquisa Mensal de Serviços em Agosto de 2016

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em agosto de 2016, o volume dos serviços recuou 1,6% quando comparado a julho, na série livre de influências sazonais, após crescimento de 0,7% em julho e recuo de 0,3% em junho. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o setor apontou queda de 3,9%, a maior para o mês de agosto na série iniciada em janeiro de 2012, e a 17ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com esses resultados, a taxa acumulada nos primeiros oito meses ficou em -4,7% e, nos últimos 12 meses, em -5,0%.

No que se refere aos resultados regionais de agosto, as maiores variações positivas de volume em relação à julho foram registradas no Rio de Janeiro (2,7%), Ceará (2,1%) e Rio Grande do Sul (1,4%). As maiores variações negativas ocorreram em Rondônia (-14,3%), Espírito Santo (-6,2%) e Mato Grosso (-6,1%).

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, todas as unidades da federação registraram variações negativas, sendo que as maiores foram registradas em Rondônia (-21,2%), Amazonas (-16,1%) e Espírito Santo (-13,9%).

Quanto às atividades turísticas, segundo as unidades da federação selecionadas, as variações foram positivas em Santa Catarina (2,4%), Rio de Janeiro (1,7%) e Rio Grande do Sul (1,4%). As variações negativas foram registradas no Espírito Santo (-8,7%), Distrito Federal (-7,2%), São Paulo (-6,7%), Paraná (-3,8%), Bahia (-3,5%), Pernambuco (-2,4%), Minas Gerais (-2,0%), Ceará (-1,5%) e Goiás (-1,1%).

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, todas as unidades da federação selecionadas apresentaram variações negativas: Distrito Federal (-20,3%), Espírito Santo (-19,1%), Bahia (-18,1%), Minas Gerais (-15,4%), Ceará e Paraná (ambas com -11,2%), Pernambuco (-6,9%), São Paulo (-6,5%), Goiás (-2,2%), Rio de Janeiro (-1,0%), Santa Catarina (-0,9%) e Rio Grande do Sul (-0,9%).

Clique aqui e confira todos os detalhes sobre o desempenho do setor de serviços no Brasil em agosto de 2016.

 

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