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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta quinta-feira, dia 23

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O COPOM decidiu reduzir a taxa Selic, taxa básica de juros da economia, em 75 pontos-base, para 12,25% ao ano, em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

• De acordo com a CVM, no último trimestre de 2016, a Energias do Brasil (BOV:ENBR3) teve queda de 91% no lucro líquido ajustado totalizando em R$ 35,9 milhões, ante R$ 383 milhões do ano anterior. A receita líquida fechou em R$ 2,98 bilhões ante R$ 2,59 bilhões, queda de 13%. A margem Ebitda caiu 8,8% de 24,9% para 16,1%.

• A Marcopolo (BOV:POMO4) fechou o último trimestre do ano de 2016 com prejuízo líquido de R$ 9,9 milhões. No mesmo período do ano anterior, a empresa obteve este exato valor em lucro. O Ebitda fechou em R$ 11,4 milhões, ante os R$ 47 milhões, um recuo de 75,7%. O avanço foi com a receita operacional líquida que foi de R$ 787,4 milhões para R$ 817,9 milhões, o que representa um aumento de 3,9%.

• A Natura (BOV:NATU3) registrou lucro consolidado de R$ 308,23 milhões em 2016, queda de 41% no ano.

• Ontem, a PDG Realty (BOV:PDGR3) entrou com pedido de recuperação judicial. A medida envolve cerca de 23 mil credores e uma dívida de R$ 7,8 bilhões.

• A Justiça proferiu decisão favorável à Petrobras (BOV:PETR4) e companhia poderá prosseguir com a venda das ações da Companhia Petroquímica de Pernambuco e da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco.

• A Restoque (BOV:LLIS3) registrou no quarto trimestre de 2016 um prejuízo de 40,7% em relação ao ano de 2015. A receita líquida fechou em R$ 311,8 milhões, uma leve queda em relação aos R$ 313,6 milhões. O Ebitda teve um aumento de R$ 4,4 milhões frente aos R$ 62,6 milhões de 2015.

• Para fins de reorganização societária, a Somos Educação (BOV:SEDU3) convocou AGE para o dia 10 de março, às 14h.

• A Totvs (BOV:TOTS3) registrou lucro consolidado de R$ 152,26 milhões em 2016, queda de 21,9% no ano.

• A argentina Ternium comprou a participação da Thyssenkrupp na Companhia Siderúrgica do Atlântico, por 1,5 bilhão de Euros.

• A Ultrapar (BOV:UGPA3) registrou lucro consolidado de R$ 1,57 bilhão em 2016, crescimento de 4% no ano.

• A Vale (BOV:VALE5) publicou hoje pela manhã o resultado de suas operações em 2016. No ano passado, a companhia registrou lucro líquido de R$ 17,45 bilhões, contra perdas de R$ 45,33 bilhões no ano anterior. Segundo a companhia, o ano de 2016 foi de importantes realizações, marcado pelo sólido desempenho operacional, pela entrega do projeto S11D, pelo avanço do plano de venda de ativos, pela contínua redução de custos e despesas e pelo aumento de eficiência operacional e produtividade. Neste ano o foco será a desalavancagem da companhia e o fortalecimento de seu balanço com o objetivo de aumentar o retorno aos acionistas no futuro próximo. Em 2016, o valor de mercado da Vale cresceu 143,6%, para US$ 38,5 bilhões.

Em linha com sua nova política de remuneração, a companhia anunciou a pretensão pagar R$ 4,66 bilhões em juros sobre capital próprio, correspondente ao valor bruto de R$ 0,905571689 por ação. Somando-se à primeira parcela distribuída no final do ano passado, a companhia distribuirá o montante bruto de R$ 5,52 bilhões aos seus acionistas referente ao resultado apurado no exercício de 2016.

Além disso, a Vale resgatou todos os bonds com vencimento em março de 2018. O valor de face é 750 de Euros. Segundo a companhia, o resgate é consistente com a estratégia de geração de valor ao acionista, fortalecimento do balanço e redução do endividamento.

• A Via Varejo (BOV:VVAR11) fechou o quarto trimestre de 2016 com lucro líquido de R$ 13 milhões, visto que, no mesmo período do ano anterior, a empresa fechou com um resultado negativo de R$ 474 milhões. O Ebitda teve alta de 231,4% chegando a R$ 541 milhões. A receita líquida se manteve paticamente estável em  R$ 6,933 bilhões. O resultado financeiro fechou em R$ 359 milhões negativo, ante os R$ 355 milhões de 2015.

Mesmo com um resultado positivo no  período acima mencionado, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 750 milhões  no acumulado de 2016. Todavia, para este ano, a Via Varejo está confiante em relação à retomada do consumo por conta da redução da taxa básica de juros.

Bolsas mundiais
Os mercados mundiais têm um dia de leves variações nesta quinta-feira, digerindo ainda a ata do Fomc (Federal Open Market Committee) da véspera reiterar a sinalização de aperto
monetário gradual.

Na Ásia, os principais mercados acionários da China interromperam sequência de três sessões de alta e recuaram nesta quinta-feira, uma vez que as expectativas de novas regras de gestão de ativos e impostos sobre imóveis pressionaram o mercado. O banco central chinês e outros órgãos reguladores financeiros estão criando uma estrutura universal para a supervisão da indústria de gestão de ativos, disse o vice-presidente do regulador de seguros do país, Chen Wenhui, em entrevista à imprensa.

No mercado de commodities, o petróleo se recupera após perder 1,4% nesta quarta, retomando patamar de US$ 54, após notícia sobre queda em estoques pela API nos EUA e à espera dos dados de petróleo da agência nacional de energia do país que serão revelados durante a tarde. Já os metais recuam em Londres com demanda abaixo das expectativas após Ano Novo Lunar na China, enquanto o minério de ferro tem segunda baixa em Dalian com alertas sobre níveis de preço.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,62%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,00%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,00%

Sse Composite Index (China) -0,30%

FTSE 100 (Reino Unido) -0,02%

DAX Index (Alemanha) -0,18%

Cac 40 (Reino Unido) +0,1%

Nikkei 225 (Japão) -0,04%

Commodities
Ouro +0,78%

Prata +0,61%

Cobre -0,40%

Petróleo +1,24%

Petróleo Brent Crude +1,21%

Minério de ferro +0,23%

Um pouco de política
Duas notícias agitam o cenário político na sessão desta quinta-feira. A Polícia Federal deflagrou a Operação Blackout – a 38ª fase da Operação Lava Jato. Foram cumpridos, no Rio de Janeiro, 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva por crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, entre outros. Os dois operadores financeiros são Jorge Luz e Bruno Luz foram presos.

Além disso, na noite de ontem, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, pediu demissão ao presidente Michel Temer alegando problemas de saúde. O chanceler informou que está passando por tratamentos médicos que o impedem de fazer as viagens internacionais necessárias para o cargo. Desta forma, alguns nomes entram no radar para substitui-lo, caso de Aloysio Nunes e José Anibal, segundo a Folha, e Sérgio Amaral, segundo o Estadão.

Na agenda política, o presidente Michel Temer reúne-se com deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, às 9h30. Já o ministro da Fazenda Henrique Meirelles tem reunião com presidente do BC, Ilan Goldfajn, às 12h30, depois tem encontro com o diretor de relacionamento institucional e cidadania do BC, Isaac Sidney Ferreira, e com o diretor de política monetária do BC, Reinaldo Le Grazie, às 13h00, no gabinete do Ministério da Fazenda em SP. Em seguida, o ministro participa de reunião virtual do Fundo Soberano do Brasil, às 14h, se encontra com o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho às 14h15, e participa da reunião do CMN por meio eletrônico às 15h. Ilan também participará da reunião do CMN.

Agenda
Os destaques domésticos são a nota de política monetária e operações de crédito do Banco Central, que sai às 10h30, e o resultado primário do governo central, que ainda não tem hora marcada. No exterior, os investidores acompanham os pedidos de auxílio-desemprego em fevereiro nos Estados Unidos, também às 10h30. Em seguida, às 10h35, o mercado monitora o discurso do presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart. às 11h, saem os números de preços residenciais e, às 13h, a sondagem industrial de Kansas e os estoques de petróleo.

Além disso, o mercado repercute a decisão do Copom, que cortou a Selic em 0,75 ponto percentual, a 12,25% ao ano. A decisão atendeu as expectativas do mercado e trouxe sinalizações das principais pontos observados na economia nacional e internacional pelos condutores da política monetária brasileira. Por outro lado, houve ajuste significativo no comunicado, que não descartou uma aceleração do ritmo de cortes. Confira a análise completa clicando aqui.

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