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Ontem os mercados ficaram aguardando a divulgação da ata do FED e a decisão do Copom sobre política monetária, que só saiu após pregão encerrado. O FED deixou claro que vai elevar juros brevemente, mas não necessariamente na reunião de maio, enquanto o Copom reduziu em 0,75% (selic em 12,25%), dentro do esperado.
No Brasil, o Copom deixou a porta aberta para acelerar reduções, mas tudo está na dependência do andamento de reformas. De qualquer forma, a velocidade cruzeiro de queda é no mínimo de 0,75%.
Hoje mercados na Ásia operaram em queda, Europa abrindo com comportamento misto e EUA levemente em alta em seus índices futuros. No Brasil, mercados ainda vão ter que avaliar alta do preço do petróleo no mercado internacional e os resultados anunciados pela Vale que passou de prejuízo de US$ 12,12 bilhões em 2015 para lucro de US$ 3,98 bilhões em 2016. Reduziu bastante sua alavancagem para 2,4X de 4,1X, mostrando os ajustes pelos quais a empresa passou.
Na Coréia, o banco central manteve os juros básicos estabilizados em 1,25% e o PBOC chinês sugeriu valorização do yuan na paridade de 6,8895 do dólar. Na Alemanha, a confiança do consumidor GFK de março caiu para 10,0 pontos, praticamente idêntica ao esperado de 10,1 pontos. O PIB do quarto trimestre foi confirmado em expansão de 0,4% e taxa ano de 17%.
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