Depois de apresentar deflação de 0,09% na primeira prévia do mês, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, atingiu variação de 0,02% na segunda apuração de março. A reversão foi provocada, principalmente, pelo grupo habitação que subiu de 0,36% para 0,38%.
Em saúde foi constatada redução no ritmo de aumento, com a taxa passando de 0,71% para 0,57% e, em educação, ocorreu nova desaceleração, de 0,04% para 0,03%. O que ajudou a segurar o avanço da inflação foi a manutenção de recuo nos quatro grupos restantes do levantamento, apesar de ser sido verificado um movimento de recuperação em todos eles.
Em alimentação, o índice passou de uma queda de 0,73% para 0,41%, no grupo transportes, de -0,19% para -0,11%, em despesas pessoais, de -0,13% para -0,10%, e em vestuário, de -0,33% para -0,11%.
O levantamento da Fipe é feito sobre a variação de preços dos produtos e serviços consumidos pelas famílias com renda mensal de um a dez salários mínimos.
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