O BTG Pactual continua a apostar no setor siderúrgico brasileiro no longo prazo, mas prefere a posição nas ações da Gerdau (BOV:GGBR4) relativamente aos outros papéis da Usiminas (BOV:USIM5) e da CSN (BOV:CSNA3), avaliam os analistas Leonardo Correa e Caio Ribeiro em um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (25).
“Continuamos gostando da temática mais otimista de longo prazo por trás das siderúrgicas brasileiras, mas acreditamos que o setor está atualmente em uma situação difícil. Os preços globais do aço tornaram-se materialmente mais baixos (particular para o aço plano na China), e a recuperação dos lucros será mais gradual do que o esperado”, explicam.
O banco explica que as pressões de preços estão começando a emergir e o setor agora carece de catalisadores.
“Em termos relativos, continuamos a preferir a Gerdau (7,2x EBITDA 17 / FCF de 7 a 9%). USIM continua a ser o maior risco / maior potencial de retorno em nossa cobertura. Permanecemos vendedores da CSN em nossa visão de riscos de balanço e dada a possível desvantagem nos preços do minério de ferro à frente”, estimam.
A recomendação é de compra das ações da Gerdau (GGBR4), manutenção da Usiminas (USIM5) e venda da CSN (CSNA3).
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