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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta segunda-feira, dia 03

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• A B3, resultado da fusão entre BM&FBovespa (BOV:BVMF3) e Cetip, teve a recomendação elevada de neutra para compra com preço-alvo de R$ 23,50 pelo Goldman Sachs.

• A respeito da ação coletiva movida por investidores nos EUA contra a Eletrobras (BOV:ELET6), foi divulgado o resultado da audiência de defesa preliminar, sendo que a justiça norte-americana acatou parcialmente os argumentos da companhia e parcialmente os argumentos dos reclamantes. O processo agora passará para a fase de certificação, sem criar, neste momento, obrigação financeira.

• Em entrevista ao Valor, o presidente da Engie (BOV:ENGI11) afirmou que a companhia pretende investir R$ 2,5 bilhões em sua entrada no setor de transmissão de energia, por meio do próximo leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), marcado para 24 de abril.

• A Fibria (BOV:FIBR3) informou que a companhia. “antecipou a previsão de início da operação (startup) da nova linha de produção de celulose, que em princípio era para o início do quarto trimestre de 2017, passando para o começo do mês de setembro de 2017”, segundo comunicado.

• A Justiça determinou o afastamento de Joesley Batista do comando do conselho de administração da holding J&F, holding da JBS (BOV:JBSS3). Batista está sendo investigado no âmbito da Operação Greenfield, que identificou fraudes em fundos de pensão estatais do país, causando prejuízo estimado em R$ 1,7 bilhão.

• Segundo o jornal Valor Econômico, a ex-conselheira do Cade Ana Frazão foi contratada para tentar reverter o duro parecer da superintendência-geral (SG) do Conselho, que apontou ser muito difícil encontrar soluções para os problemas advindos da fusão da Kroton (BOV:KROT3) com a Estácio.

• A maioria dos debenturistas presentes na assembleia geral da OGX (BOV:OGXP3) decidiu suspender a reunião, para para deliberar sobre eventual prorrogação do prazo do acordo de standstill, um instrumento particular de compromisso de não fazer.

• A Justiça decidiu trocar a PricewaterhouseCoopers pela BDO Consultoria como administrador judicial do processo de recuperação judicial da Oi (BOV:OIBR4) após cometer erros, deixando credores de fora da lista, incluindo credores que não deveriam constar e duplicando créditos que aumentaram a dívida da companhia em mais de R$ 2 bilhões.

• O Conselho de Administração da OSX (BOV:OSXB3) destitui Eduardo Meira Farina como diretor presidente e diretor de RI. Com isso, Marco Aurélio Guerreiro de Souza foi eleito para os cargos de diretor presidente e diretor de relações com investidores, disse a OSX em comunicado. Eduardo Meira Farina ficará vinculado à diretoria da companhia até 31 de maio para auxiliar nas atividades de transição.

• O jornal também informa que a Paranapanema (BOV:PMAM3) está perto da reestruturação e que a reestruturação financeira que a Paranapanema prepara com seu assessor financeiro, a RK Partners, deve alongar a dívida da companhia em cinco a sete anos e ainda lhe dar carência de pagamento do principal por 30 meses. Além disso, a empresa prepara uma capitalização com acionistas atuais e um sócio estratégico, conforme revelou na sexta-feira o presidente da fabricante de produtos de cobre, Marcos Paletta.

• Em sua avaliação para abril, a Petrobras (BOV:PETR4) decidiu manter os preços do diesel e da gasolina nas refinarias neste mês. Além disso, a ANP multou o consórcio que administra o Campo de Lula, pré-sal da Bacia de Santos, e liderado pela Petrobras, em R$ 2,6 bilhões por divergência no preço do petróleo utilizado para o cálculo da participação do Governo. O consórcio contestará a autuação.

• Os analistas do BTG Pactual reiteram compra em Suzano (BOV:SUZB5), que é top pick, Fibria (BOV:FIBR3) e estão ficando mais positivos em Klabin (BOV:KLBN11) depois da performance recente e considerando que o mercado atribui valor 0 a Puma, o que parece exagerado na opinião dos analistas.

• O Credit Suisse publicou relatório sobre o setor de mineração e siderurgia e reiniciou a cobertura para Usiminas (BOV:USIM5) com recomendação neutra e preço-alvo de R$ 4,50. “De maneira geral, as perspectivas para as siderúrgicas continuam positivas, mas o cenário de curto prazo ainda deve ser pressionado com demanda fraca e aumento de competição, o que pode impactar negativamente o resultado (primeiro semestre) da maioria das empresas”, afirmam os analistas. Para a Vale (BOV:VALE5), a recomendação é neutra com preço-alvo de US$ 9 por ADR, enquanto o preço-alvo para a Gerdau (BOV:GGBR4) foi reduzido para R$ 14 com recomendação outperform.

Bolsas mundiais
O segundo trimestre começa com leve alta para os mercados mundiais, com os investidores na expectativa pelos dados econômicos dos EUA. No cenário americano, serão divulgados hoje os dados de construção e de indústria, às 11h. No continente europeu, atenção para o PMI da zona do euro: o índice de gerentes de compras final subiu para 56,2 em março, o maior nível desde abril de 2011, acima de 55,4 observado em fevereiro. O resultado ficou em linha com as expectativas e muito acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração.

Na Ásia, os mercados registram leve alta: vale destacar que os mercados chineses estão fechados até amanhã por conta de um feriado. Os investidores ficam na expectativa do encontro em Xi Jinping e Donald Trump e ainda repercutem a fala do presidente dos EUA O presidente dos EUA. Trump disse ao Financial Times no domingo que os EUA tomarão medidas unilaterais para eliminar as ameaças nucleares da Coreia do Norte, a menos que a China, um dos aliados mais próximos da Coreia do Norte, intensifique a pressão sobre Pyongyang. As ações de emergentes avançam e o Stoxx 600 europeu tem a 5ª alta consecutiva com o petróleo se mantendo acima de US$ 50 o barril pelo 3º dia

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,02%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,00%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,00%

FTSE 100 (Reino Unido) +0,01%

DAX Index (Alemanha) +0,20%

Cac 40 (Reino Unido) -0,7%

Nikkei 225 (Japão) +0,39%

Commodities:
Ouro -0,22%

Prata -0,71%

Cobre -0,09%

Petróleo -0,29%

Petróleo Brent Crude -0,17%

Um pouco de política
A principal preocupação do Palácio do Planalto na semana é o processo no TSE que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. O julgamento está previso para começar na terça-feira e poderia terminar já na quinta-feira, mas um dos ministros da Corte Eleitoral já sinalizou que deve pedir vistas do processo, o que adia o julgamento por tempo indeterminado.

A crescente tensão política em Brasília também disputa a atenção dos investidores. É esperado que o ministro Edon Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), decida a partir desta semana sobre a suspensão do sigilo das delações dos 78 executivos e ex-funcionários da Odebrecht, o que pode acirrar ainda mais os ânimos no Congresso e concentrar as atenções dos parlamentares na reforma política — de olho nas eleições de 2018 — e não na reforma da Previdência, tida como prioritária pelo mercado.

Ainda sobre o ajuste fiscal, ficou para esta semana a votação do projeto que renegocia a dívida dos Estados e mantém as contrapartidas propostas pela equipe econômica.

Por fim, no noticiário político, atenção para a repercussão da matéria de capa da última edição da revista Veja, que cita delação de Benedicto Junior, da Odebrecht, que afirma que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), da base aliada de Temer, teria recebido propina em Nova York, o que é contestado pelo senador. Ele pede acesso à delação (veja mais aqui). Ainda sobre o PSDB, o noticiário fica de olho em 2018, com o nome de João Doria ganhando forças dentro da legenda (confira mais clicando aqui).

Agenda de indicadores
O destaque doméstico é a inflação oficial de março medida pelo IPCA, na sexta-feira (7), às 9h. Já na segunda-feira (3), às 15h30, sai a balança comercial mensal de março. Na terça (4), às 11h30, o Tesouro realiza leilão tradicional de NTN-B. Na quarta-feira (5), serão conhecidos os PMIs de Serviços e Composto, às 10h30. Na quinta-feira (6), às 11h30, o Tesouro faz outro leilão, desta vez de LTN e LFT.

No exterior, destaques para a ata da última reunião do Fomc, na quarta-feira, às 15h, e para as falas de presidentes regionais do Fed ao longo da semana: na segunda-feira, William Dudley (Nova Iorque) , às 11h30, Patrick Harker (Filadélfia), às 16h, e Jeffrey Lacker (Richmond), às 18h; na terça feira, o diretor Daniel Tarullo, às 17h30; e na quinta-feira, John Williams (São Francisco), às 10h30. Também podem trazer pistas sobre o futuro do ciclo de aperto monetário do Fed o payroll, na quarta-feira às 9h15, e os pedidos de auxílio-desemprego na quinta-feira, às 9h30. Ainda nesta semana, o presidente dos EUA Donald Trump irá se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping na quinta e sexta-feira.

Na Europa, destaque para a ata do BCE, na quinta-feira, às 8h30, para a taxa de desemprego e inflação medida pelo PPI da zona do euro, ambos nesta segunda-feira, às 6h, e para os PMIs de Serviços e Composto da região, na quarta-feira, às 5h. Na quinta-feira, às 22h45, também serão conhecidos os PMIs de Serviços e Composto da China.

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