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Comércio Varejista no Brasil: Quatro atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram avanço anual em Abril de 2017

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Na comparação com igual abril de 2016, o volume de vendas no comércio varejista registrou avanço de 1,9%, interrompendo 24 meses de taxas negativas consecutivas.

O resultado do mês de abril foi impulsionado principalmente pelo desempenho em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%), que exerceu a maior contribuição para taxa global do varejo. Tecidos, vestuário e calçados (10,8%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,4%); e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,5%) também se destacaram em relação a abril de 2016.

A pressão negativamente veio dos segmentos Combustíveis e lubrificantes (-4,2%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-3,2%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,2%). Já as vendas de Móveis e eletrodomésticos (-0,1%)ficaram estáveis em relação a abril de 2016.

O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de 3,5% no volume de vendas em abril frente a igual mês do ano anterior, exerceu o maior impacto positivo no total do varejo. Apesar do resultado positivo em abril, o setor acumulou nos quatro primeiros meses do ano uma perda de 1,0% e, em doze meses, de 2,4%.

Frente a abril de 2016, a segunda maior contribuição positiva na formação da taxa global do varejo foi a do segmento de Tecidos, vestuário e calçados, que apresentou crescimento de 10,8% no volume de vendas. O setor vem registrando desempenho positivo nessa comparação desde fevereiro de 2017, impactado pelo incentivo de frequentes campanhas promocionais, combinado à comparação com à base deprimida de 2016. Com isso, o indicador acumulado para os primeiros quatro meses do ano registrou avanço de 6,3%, enquanto que a variação acumulada nos últimos 12 meses ainda foi negativa (-5,9%).

Dentre os destaques negativos, o segmento de Combustíveis e lubrificantes, apresentou recuo de 4,2% no volume de vendas em relação a abril de 2016, pressionando negativamente o resultado total do varejo. Em relação às taxas acumuladas, as variações foram de -5,2% para os quatro primeiros meses do ano e de -7,8%, acumulada em 12 meses.

O setor de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registrou recuo de 3,2% no volume de vendas em relação a abril de 2016. Embora a comercialização de medicamentos seja de uso contínuo, as taxas acumuladas permanecem no campo negativo: -3,0 % no ano e de -3,5% para os últimos 12 meses. O desempenho desse setor vem sendo influenciado pela evolução de preços do grupamento de produtos farmacêuticos medidos pelo IPCA1, que permanecem acima do índice geral de preços.

O comércio varejista ampliado registrou, para o volume de vendas, uma variação de -0,4% sobre abril de 2016. De um lado esse desempenho refletiu o crescimento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%), de outro a queda no segmento de Veículos, motos, partes e peças (-12,0%). Material de construção, com recuo de -1,3%, praticamente não influenciou no resultado do varejo ampliado.

 

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em abril de 2017.

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