Mercados Globais

Europa tem alta generalizada, exceto Londres (-0,16%), que aguarda cautelosamente as eleições gerais do Reino Unido. Tudo indica que o Partido Conservador de Theresa May sairá vencedor. Também na Europa, o Santander anunciou compra por 1.00 euro do banco popular da Espanha. As ações do banco na bolsa de valores espanhola caem em 0,80%. Stoxx 600 registra alta de 0,41%.

Nos Estados Unidos, indicadores macroeconômicos do dia não trazem muita relevância aos mercados. Há, no entanto, o crédito ao consumidor para abril, que será divulgado pelo Fed às 16:00. A expectativa é de que haja uma queda no credito. No mercado de petróleo, há os estoques de petróleo bruto às 11:30. Se tudo permanecer constante, os estoques de petróleo devem cair e a produção americana aumentar, consequentemente, os preços do petróleo permanecerão em queda. No momento, o petróleo WTI cai em 0,56% para US$ 47,69.

Na Ásia, destaque foi a maior alta em duas semanas de Xangai (+1,23%). O órgão que supervisiona as atividades bancárias na China, dará aos bancos locais, tempo adicional para submeterem relatórios sobre suas finanças. Se anteriormente os mercados chineses caíam em meio ao medo da regulação bancária, agora sobem em função da “folga” na regulação. Apesar da alta de xangai, os demais mercados tiveram direções mistas. O Asia dow registrou queda de 0,14%. Atenção aos dados chineses da balança comercial, um pouco antes da meia noite. Certamente haverá um impacto em commodities, algo com que a China contribui fortemente.

O minério de ferro 62%, cotado no porto de Qingdao, retornou ao patamar de US$ 55,43. Queda de 1,07%.

Brasil

Ibovespa abre em alta. No câmbio, o Banco Central do Brasil volta a fazer leilão de até 8.200 contratos de swap cambial, das 11:30 às 11:40. Ademais, o Fluxo Cambial será divulgado às 12:30. O dólar index sobe em 0,11%. DI futuro para 2018 registra leve queda enquanto o DI futuro para 2021 tem leve alta.

O IGP-DI registrou variação negativa de 0,51% em maio. O componente do índice, IPC, caiu em 0,52%:

Grande influencia na queda continua vir das matérias-primas brutas, como minério de ferro (-9,53 para -19,11). A tarifa de eletricidade residencial, soja, feijão e óleos combustíveis/diesel tiveram influencia positiva no índice.