PIB – A pesquisa focus dessa semana alterou a expectativa do PIB 2017 de 0,50 para 0,41% e 2018 de 2,50 para 2,40%.
Com as incertezas na política, o desemprego me grande escala a perspectiva não poderia ser para cima.Enquanto continuar estes escândalos a economia tende a estagnar, ou crescer pifiamente.
Inflação – A pesquisa Focus alterou a expectativa de inflação de 2017 que passou de 3,90% para 3,71%. A projeção para 2018 foi alterada de 4,40%, para 4,37%. O IPCA de maio teve alta de 0,31, superior a abril que foi de 0,14%. No acumulado do ano 1,42%, nos 12 meses ficou em 3,60%. Alguns setores contribuíram para a elevação de maio: vestuários 0,82%, saúde e cuidados pessoais 0,07%, habitação 2,14%,além do setor da energia elétrica que contribui muito com o reajuste nas contas de energia elétrica em 8,9%. Outro foram na contramão, tais como: transporte (0,42%), alimentos e bebidas (0,35%).
Dólar – O dólar à vista variou esta semana dos R$ 3,269 de segunda-feira (05) aos R$ 3,292 nesta sexta-feira (09). A pesquisa Focus desta semana manteve a previsão da taxa do dólar para o final de 2017 em R$ 3,30 e a de 2018 em R$ 3,40 .
A taxa de câmbio acumula alta de 1,17% na semana,no mês 1,73% e de 1,29% no ano. Nos últimos doze meses apresenta alta de 1,29%.Segundo analistas do mercado a volatilidade constante pode manter-se enquanto durar esta crise política que está longe de terminar
Juros – A Focus repete esta semana a estimativa da taxa Selic 2017 a de 2018 em 8,50%.A perspectiva para próxima semana deve ser de baixar mais um pouco a Selic.Analistas aacreditam que não deve chegar um ponto. Há uma incerteza quanto aos indicadores, porque a cada semana acontece uma nova “bomba” no cenário político.
Dívida Pública – A pesquisa manteve esta semana a previsão da dívida líquida do setor público de 2017 em 51,50% e a de 2018 em 55,20% do PIB. A dívida líquida do setor público corresponde ao saldo líquido do endividamento do setor público não financeiro e do Banco Central com o sistema financeiro (público e privado), o setor privado não financeiro e o resto do mundo. O saldo líquido é o balanceamento entre as dívidas e os créditos do setor público não financeiro e do Banco Central.