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BB salta 47,1% no 2º tri, a R$ 2,65 bi; Oi tem prejuízo líquido de R$ 3,303 bilhões

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Confira os principais destaques corporativos do dia:

BB Seguridade (BBSE3)

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil cresceu 47,1% no segundo trimestre na base de comparação anual, passando para R$2,649 bilhões. Já o lucro contábil teve alta de 6,3%, para R$ 2,619 bilhões.

As PDDs (provisões para devedores duvidosos) tiveram queda significativa de 19,6%, para R$ 6,658 bilhões. Já a margem financeira bruta somou R$ 14,606 bilhões no período, 0,2% menor na base de comparação anual. As despesas administrativas tiveram baixa de 1,4%, a R$ 7,864 bilhões.

RUMO (RAIL3)

A Rumo registrou um prejuízo líquido de R$ 30,2 milhões no segundo trimestre deste ano. O resultado representa uma perda 7,6% inferior aos R$ 32,6 milhões (pró-forma) informados um ano antes. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Rumo atingiu R$ 732,7 milhões no segundo trimestre, resultado 24% superior ao reportado no mesmo período do ano passado. A margem terminou o trimestre em 48,6%, ante 43,1% de um ano antes.

O resultado financeiro do segundo trimestre apontou uma despesa líquida de R$ 433 milhões, 6,5% superior ao informado em igual período do ano anterior. No semestre, a despesa líquida da empresa aumentou 5,6% no comparativo anual, somando R$ 884,4 milhões.

OI (OIBR4)

A operadora de telefonia Oi, em processo de recuperação judicial, apresentou prejuízo de R$ 3,303 bilhões no segundo trimestre do ano, aumento de 302% na comparação com o mesmo período de 2016. A companhia atribuiu o resultado negativo ao impacto do câmbio no resultado financeiro.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 1,617 bilhão no segundo trimestre, alta de 12,7% na comparação anual. A Oi apresentou receita líquida total de R$ 5,839 bilhões no segundo trimestre do ano, queda de 10,5% na comparação com o mesmo período de 2016.

No segundo trimestre do ano, o resultado financeiro líquido da Oi totalizou uma despesa de R$ 4,981 bilhões, comparado a uma despesa de R$ 115 milhões no primeiro trimestre e uma receita de R$ 622 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.

POSITIVO (POSI3)

A Positivo Tecnologia reportou lucro líquido de R$ 1,9 milhão no segundo trimestre de 2017, o que representa queda de 84,5% sobre o mesmo período do ano passado. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 31 milhões no período, redução de 41,6% ante abril e junho do ano passado.

O Ebitda ajustado somou R$ 32,6 milhões, o que significa redução de 27,7% ante o mesmo período do ano passado. A companhia informou que concentrou esforços na venda de computadores no varejo, obtendo ganhos de participação.

Ainda de acordo com os dados, a receita líquida no segundo trimestre foi de R$ 435,5 milhões, queda de 22,9% sobre o mesmo período do ano passado.

ULTRAPAR (UGPA3)

Afetada pelo desempenho mais fraco da Ipiranga e da Oxiteno, a Ultrapar reportou lucro líquido de R$ 247 milhões no segundo trimestre de 2017, com recuo de 33% ante o mesmo período de 2016.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da companhia, que controla as empresas Ipiranga, Ultragaz, Extrafarma, Oxiteno e Ultracargo, atingiu R$ 784 milhões entre abril e junho, o que representa recuo de 22% na comparação anual.

A margem Ebitda atingiu 4,1%, ante 5,2% em igual intervalo de 2016. A receita líquida trimestral alcançou R$ 19,173 bilhões, com declínio de 1% sobre o mesmo intervalo do ano anterior.

A Ultrapar apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 113 milhões, menor em R$ 110 milhões (recuo por volta de 50%) na comparação com igual intervalo de 2016, devido à queda do CDI na comparação anual, apesar da maior dívida líquida, e aos efeitos cambiais dos períodos.

O endividamento líquido da Ultrapar em 30 de junho de 2017 foi de R$ 6,2 bilhões, com relação entre dívida líquida e Ebitda de 1,59 vez, em comparação a R$ 5,5 bilhões em 30 de junho de 2016 (1,32 vez).

T4F (SHOW3)

A empresa de entretenimento Time For Fun viu seu lucro líquido subir 126% no segundo trimestre sobre um ano antes, passando de R$ 7,2 milhões. O Ebitda, por sua vez, teve um avanço menor, de 14%, fechando o período em R$ 18,8 milhões, enquanto a receita líquida recuou 24%, ficando em R$ 170,9 milhões entre abril e junho.

MRV Engenharia (MRVE3)

A MRV Engenharia teve alta de 2,3% no lucro líquido do segundo trimestre sobre um ano antes, para R$ 141 milhões. O Ebitda, por sua vez, ficou em R$ 191 milhões, alta de 18,2% sobre o mesmo período do ano anterior.

Os lançamentos somaram R$ 1,33 bilhões em valor geral de vendas no segundo trimestre, crescimento de 18,6% ante o período de abril a junho de 2016.

Guararapes (GUAR4)

A Guararapes (BOV:GUAR4), companhia de moda controladora da Riachuelo, reportou lucro líquido de R$ 82,3 milhões no segundo trimestre de 2017, crescimento de 126,9% ante o apurado nos mesmos meses de 2016. No acumulado do primeiro semestre do ano, o lucro da Guararapes foi de R$ 192 milhões, montante equivalente a quatro vezes o lucro do mesmo semestre do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 213,6 milhões entre abril e junho, aumento de 84,8% na comparação com igual período de 2016. Em seis meses, o Ebitda atinge R$ 485,3 milhões, crescimento de 144%.

Randon (RAPT4)

A Randon (BOV:RAPT4registrou um lucro líquido de R$ 18,987 milhões no segundo trimestre deste ano, com avanço de 176,5% ante igual período de 2016. Com o resultado, a empresa obteve uma melhora de 1,6 ponto porcentual na margem líquida, para 2,6%. No primeiro semestre, a empresa obteve lucro líquido consolidado de R$ 20,6 milhões, contra prejuízo de R$ 2,7 milhões, no mesmo período de 2016.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado da Randon somou R$ 86,882 milhões no segundo trimestre, com expansão de 15,4% no comparativo anual. A margem Ebitda consolidada ficou em 11,9%, ante 10,8% de um ano antes. No semestre, o Ebitda consolidado registrou alta de 10,9% no comparativo anual, somando R$ 135,1 milhões. A receita líquida consolidada atingiu de abril a junho R$ 730,1 milhões, representando um aumento de 4,8% sobre o mesmo período do ano passado.

CPFL Renováveis (CPRE3)

A CPFL Renováveis (BOV:CPRE3) registrou um prejuízo líquido de R$ 71,780 milhões no segundo trimestre deste ano, o que corresponde a uma perda 16,4% maior que os R$ 61,68 milhões apurados no mesmo período do ano passado. No acumulado do semestre, o prejuízo foi 24,5% menor, na mesma comparação, somando R$ 126,44 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 5,7% no segundo trimestre, para R$ 222,99 milhões, mas a margem Ebitda recuou 4,5 pontos porcentuais e alcançou 54,1%.

Em seis meses, o Ebitda totalizou R$ 459,47 milhões, com alta de 21,3%, enquanto a margem recuou 0,6 ponto porcentual, para 58,7%. A receita líquida da geradora de energia renovável pertencente ao grupo CPFL Energia ficou em R$ 412,07 milhões entre abril e junho, o que corresponde a um aumento de 14,4% frente o apurado nos mesmos meses do ano passado.

VALE (VALE3;VALE5

A mineradora brasileira Vale obteve US$ 178 milhões na terça-feira com a venda de dois navios do tipo VLOC, com capacidade de 400 mil toneladas, informou a companhia em um comunicado nesta quarta-feira.

A companhia também está negociando a venda dos outros dois navios VLOC remanescentes, “o que é consistente com a sua estratégia de fortalecer o balanço e focar nos ativos essenciais”, disse a Vale no comunicado.

COSAN (CSAN3)

A Cosan apresentou prejuízo líquido de R$ 76 milhões no segundo trimestre, frente a lucro líquido cerca de R$ 280 milhões reportado no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o prejuízo foi reflexo principalmente do menor resultado contábil da Raízen Energia, afetado principalmente pelo impacto não caixa da variação do ativo biológico, e da Comgás.

ALIANSCE (ALSC3

A Aliansce registrou lucro líquido, atribuído ao controlador, de R$ 29,014 milhões no segundo trimestre de 2017, um montante cinco vezes acima do mesmo trimestre do ano passado. No total do primeiro semestre, o lucro somou R$ 43,775 milhões, seis vezes acima de 2016.

De acordo com informe de resultados da Aliansce, a melhora do lucro líquido nos seis primeiros meses do ano está relacionada à melhora nas despesas operacionais. De abril a junho deste ano, o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 99,008 milhões, crescimento de 8,2% na comparação com o segundo trimestre do ano passado.

A margem Ebitda ajustada passou de 70% para 70,9%. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o Ebitda ficou em R$ 188,141 milhões, alta de 5,5% contra 2016, com margem Ebitda de 67,9% para 68,5%. A receita líquida evoluiu 6,9% do segundo trimestre do ano passado para este ano, para R$ 139,655 milhões.

De janeiro a julho, a receita líquida cresceu 4,5%, para R$ 274,475 milhões. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 35,892 milhões no segundo trimestre de 2017, queda de 31,7% ante um valor também negativo de R$ 52,564 milhões no mesmo período do ano passado.

VOTORANTIM (NYSE:VEBM)

O banco Votorantim registrou lucro líquido de R$ 145 milhões no segundo trimestre, cifra 34,30% maior do que a vista um ano antes, de R$ 108 milhões, conforme relatório que acompanha as demonstrações financeiras do Banco do Brasil, que tem 50% da instituição.

Em relação aos três meses anteriores, de R$ 127 milhões, houve elevação de 13,9%. No primeiro semestre, o lucro líquido do banco Votorantim alcançou R$ 273 milhões, cifra 40,2% maior em relação a igual intervalo do ano passado, de R$ 194 milhões.

A carteira de crédito ampliada da instituição alcançou R$ 57,305 bilhões no segundo trimestre, recuo de 4,5% ante o primeiro e de 3,7% em 12 meses. No conceito classificada, o saldo foi a R$ 46,828 bilhões ao final de junho, queda de 0,2% ante março e de 0,1% em um ano.

O índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira de crédito fechou o segundo trimestre em 4,4%, 0,1 ponto porcentual abaixo do indicador visto três meses antes. Em um ano, a melhora chegou a 0,2 ponto porcentual. Já as despesas com provisão de crédito (PDD) do Votorantim somaram R$ 385 milhões no segundo trimestre, declínio de 15,75% em um ano.

Na comparação com os três meses anteriores, porém, foi vista alta de 4,7%. No semestre, esses gastos somaram R$ 753 milhões, queda de 21,9% em 12 meses. O Índice de Basileia do banco ficou em 13,5% em junho, contra 13,2% em março e 14,9% um ano antes. O Capital Nível I foi de 10,3%, ante 10,1% e 10,6%, respectivamente.

O Votorantim fechou junho com R$ 102,468 bilhões em ativos totais, redução de 5,1% em um ano. Em relação a março, a queda foi de 1,6%. O patrimônio líquido do banco foi a R$ 8,508 bilhões, aumento de 2,7% e 1,8% , nesta ordem. A rentabilidade (ROAE, na sigla em inglês) do Votorantim foi a 7,1% no segundo trimestre, acima do indicador visto três meses antes, de 6,2%, e do registrado um ano antes, de 5,4%.

QGEP (QGEP3)

A Qgep reverteu prejuízo em lucro líquido no segundo trimestre deste ano, de R$ 61,0 milhões, ante cifra negativa de R$ 7,7 milhões no mesmo período de 2016. A companhia atribui o resultado a menores custos operacionais, menores gastos exploratórios e um aumento no resultado financeiro. Este foi de R$ 45,8 milhões, na comparação com resultado financeiro líquido negativo de R$ 11,5 milhões.

O Ebitdax (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização mais despesas de exploração com poços secos ou subcomerciais) mais que dobrou, para R$ 45,9 milhões no período, uma variação de 135,5% sobre os R$ 19,5 milhões do segundo trimestre de 2016. A receita líquida, por sua vez, caiu 4,8%, para R$ 114,6 milhões na mesma comparação.

A companhia destaca, em seu relatório de desempenho financeiro, que o Campo de Manati teve produção média diária de gás de 4,5MMm3 no segundo trimestre, menor que a de 5,0Mmm? em igual intervalo de 2016, mas que o guidance de produção para 2017 segue ao equivalente à média diária de 4,9MMm3.

 

Com informações da Agência Estado 

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