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Cielo revisa seus guidances para custo e despesa total da operação Brasil

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A Cielo (BOV:CIEL3) revisou, em fato relevante, seus guidances de desempenho para este ano. A credenciadora, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, espera que os custos e despesas totais da operação Brasil e da Cateno, joint-venture com o BB, cresçam de 0% a 2% neste ano. Antes, estimava aumento de 4% a 6%. No primeiro semestre, tal linha teve redução de 4,7% ante um ano.

Segundo a Cielo, a variação do gasto total da Cielo Brasil e Cateno de forma conjunta, excluindo a amortização de ágio, foi revisada em função de uma menor inflação esperada e melhor controle de custos e despesas. Outra projeção revisada pela Cielo foi a de investimento (capex) em terminais de captura (POS, na sigla em inglês) para o ano. Foi reduzida de R$ 400 milhões para um intervalo entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões. No primeiro semestre, a companhia investiu R$ 74 milhões.

A credenciadora explica que a razão para tal alteração está relacionada ao menor ritmo de afiliação e maior mortalidade de lojistas, principalmente no varejo, em face do cenário macroeconômico. O impacto do modelo multivan, no qual as bandeiras Elo, Amex e Hiper, passaram a ser aceitas pelos adquirentes participantes do projeto, também geraram efeitos sobre a dinâmica de investimentos em terminais da companhia. “Por fim, o ritmo mais gradual de implementação de novas capturas também sugere menor necessidade de investimentos nos próximos meses”, acrescenta.

A Cielo manteve, contudo, inalterada a expectativa para o volume financeiro em 2017, que deve ter expansão de 4% a 6% na comparação com 2016. “Com o crescimento do volume capturado de crédito e débito atingindo 4,8%, no acumulado dos seis primeiros meses, a companhia reitera a expectativa de crescimento entre 4% a 6% para o ano de 2017”, destaca em fato relevante.

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