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Produção industrial em Pernambuco em Junho de 2017

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Em junho de 2017, a produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente mostrou expansão de 1,7% frente ao mês imediatamente anterior, quarta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, acumulando nesse período ganho de 4,8%.

Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral apontou expansão de 0,8% no trimestre encerrado em junho de 2017 frente ao patamar do mês anterior, após também avançar em maio último (1,0%), quando interrompeu a trajetória descendente iniciada em setembro do ano passado.

A indústria pernambucana recuou 2,9% em junho de 2017 frente a igual mês do ano anterior, terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. Na análise trimestral, o segundo trimestre de 2017 (-4,6%) reverteu o crescimento observado nos três primeiros meses do ano (5,4%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O índice acumulado de janeiro a junho de 2017 assinalou expansão de 0,6% frente a igual período do ano passado. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 0,6% em junho de 2017, manteve a trajetória ascendente iniciada em novembro de 2016 (-11,1%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria pernambucana recuou 2,9% em junho de 2017, com nove dos doze setores investigados apontando queda na produção. As principais influências negativas sobre a média global foram assinaladas pelos ramos de produtos alimentícios (-9,7%) e de produtos de minerais não-metálicos (-22,2%), pressionados, principalmente, pela queda na fabricação de produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves ou de pequenos animais, sorvetes e picolés; e de cimentos “Portland”, abrasivos naturais ou artificiais, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento e massa de concreto preparada para construção, respectivamente. Vale mencionar também os recuos vindos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-11,6%) e de celulose, papel e produtos de papel (-10,1%), explicados, sobretudo, pela menor produção de ventiladores ou circuladores, painéis indicadores a cristais líquidos ou diodos emissores de luz, máquinas de lavar e pilhas e baterias, no primeiro ramo; e de sacos, sacolas e bolsas de papel e caixas de papelão ondulado ou corrugado, no segundo. Em sentido oposto, as principais influências positivas vieram dos setores de outros equipamentos de transporte (56,7%) e de produtos de metal (29,2%), impulsionados, especialmente, pela maior produção de embarcações para transporte (inclusive plataformas); e de esquadrias de alumínio e latas de alumínio para embalagem de produtos diversos, respectivamente.

No índice acumulado do primeiro semestre de 2017, a indústria pernambucana avançou 0,6% frente a igual período do ano anterior, com seis dos doze setores investigados apontando aumento na produção. As principais contribuições positivas sobre a média global foram assinaladas pelos ramos de outros equipamentos de transporte (48,8%) e de produtos de metal (18,3%), impulsionados, principalmente, pelo aumento na fabricação de embarcações para transporte (inclusive plataformas); e de esquadrias de alumínio e latas de alumínio para embalagem de produtos diversos, respectivamente. Vale mencionar também os avanços vindos de produtos de produtos alimentícios (1,9%) e de produtos de borracha e de material plástico (4,6%), explicados, sobretudo, pela maior produção de biscoitos, açúcar VHP e refinado de cana-de-açúcar, margarina e massas alimentícias secas, no primeiro setor; e de embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas, no segundo. Em sentido oposto, a influência negativa mais importante veio do ramo de produtos de minerais nãometálicos (-20,6%), pressionado, especialmente, pela menor produção de cimentos “Portland”, pias, banheiras, bidês e semelhantes para uso sanitário de cerâmica ou porcelana, garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem e abrasivos naturais ou artificiais.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de junho de 2017.

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