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Bolsas voltam a subir com o aumento do apetite por riscos

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Mercados Globais

Após alguns pregões de cautela, que fizeram o S&P500 “ficar de lado”, as bolsas voltam a subir com o aumento do apetite por riscos. As tensões vindas da Coreia do Norte estão assimiladas e as boas notícias acerca da atividade econômica nos países do G-20 estão dando um novo impulso no otimismo, e as principais bolsas europeias sobem, em média, mais de 1%. O dólar continua em uma trajetória de suave desvalorização em relação ao euro, saindo a US$ 1,20, e os juros dos títulos soberanos pararam de cair e estabilizam-se em um patamar bem baixo.

A semana terá menos indicadores do que a anterior e isso é um bom presságio para novas altas e não descarto o S&P500 desafiando o recorde histórico, ao redor dos 2.490 pontos. O petróleo caiu novamente, em função dos furacões que assolam o golfo do México e ameaçam a produção de refinados. O barril WTI está sendo negociado a US$ 47,60 e não deve sair do intervalo de US$ 45 – US$ 50 tão cedo.

Um evento que continua a chamar a atenção da mídia especializada é a queda do Bitcoin. A moeda privada virtual caiu cerca de 20% após bater seu recorde de US$ 4.969 na última semana de agosto. Desde que foi lançada a moeda se valorizou mais 2.480% em relação ao dólar e teve na China o seu principal mercado. Com a ameaça das autoridades chinesas em proibir a sua transação no país, a moeda teve uma forte queda, já que o país é o principal mercado da moeda eletrônica. Os movimentos da “criptomoeda” continuam a chamar a atenção dos apaixonados por esse novo produto. Dedicaremos um “post” a respeito em nosso blog. Veja o gráfico do Bitcoin:

Brasil

No Brasil, continuamos a assistir ao encerramento da crise gerada pela delação da JBS ao governo Temer, que tem como último e derradeiro capítulo, a vota do empresário à cadeia. Vai se consolidando a percepção de que o governo Temer não corre ameaças de ser interrompido antes de seu término normal e a das possibilidades de encaminhamento da agenda pró-mercado, que inclui a reforma da previdência, ajuste fiscal e privatizações.

Dólar e juros devem continuar caindo, com a redução dos riscos percebidos e a bolsa deve bater novos recordes nos próximos pregões. Os juros, em particular o vencimento de 2021, renovam mínimas históricas, sendo negociados a 8,87% ao ano. Com a queda permanente dos juros mais longos, há melhora da percepção em relação à taxa de crescimento de nossa economia e com isso, da performance das empresas e do próprio perfil de endividamento do setor público, que poderá contar com mais arrecadação e com a redução da dívida em relação ao PIB. Veja o gráfico dos juros para 2021:

 

 

Hoje a FGV divulgou a inflação dos primeiros dez dias do IGP-M de setembro e ele sinalizou que os preços ao consumidor continuam caindo forte e que a inflação para setembro deve ser menor que a agosto já que os alimentos continuam caindo e não haverá a pressão dos aumentos de energia elétrica e da gasolina, que subiram forte em agosto. O atacado teve forte alta por conta dos preços do minério de ferro e dos produtos de origem bovina, que deixaram de cair fortemente para ter uma leve alta.

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