O ibovespa fechou hoje renovando a máxima histórica pelo terceiro dia seguinte, graças à prisão do Wesley Batista, presidente da JBS. Por outro lado, o novo inquérito contra o presidente Michel Temer no STF também preocupam os investidores.
Histórico
O indicador fechou o dia com 74.787,57 pontos, uma valorização de 0,33%. Mesmo com as inquietações no começo do dia, as ações da JBS (BOV:JBSS) subiram 2,35%. A Petrobras ON (BOV:PETR3) (BOV:PETR3) cresceu 1,82% e a Kroton ON (BOV:KROT3) (BOV:KROT3), 3,2%. Em contramão, os papéis da Eletrobras ON (BOV:ELET3) (BOV:ELET3) caíram 2,1% e da Eletrobras PNB (BOV:ELET6) (BOV:ELET6) desvalorizaram 2,15%. A Fibria ON (BOV:FIBR3) (BOV:FIBR3) perdeu 1,9% e a Localiza ON (BOV:RENT3) (BOV:RENT3) recuou 3,25%.
Em setembro, após oito fechamentos, o índice acumulou 5,58%. Já foram oito pregões positivos contra nenhum negativo. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 175 pregões, o ibovespa subiu 24,17%. Foram 90 fechamentos positivos contra 85 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
O mercado está animado com a perspectiva de que a agenda das reformas volte a acontecer com o aumento da força política do Governo. Ao mesmo tempo, a prisão de Wesley Batista, presidente da JBS, pegou os investidores de surpresa.
Além disso, Temer voltou a ser alvo em um novo inquérito, que tem como objetivo investiga-lo por suspeita de irregularidades em decreto sobre portos.