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O que vai agitar o mercado esta semana

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Mesmo com a semana passada sendo mais curta por causa do feriado da independência, novas denúncias  políticas e notícias sobre a recuperação econômica do país movimentaram o mercado. A redução da taxa Selic para 8,25% e o recuo da inflação fizeram com que o Ibovespa subisse pela sétima semana seguinte.

Agenda Política

Para esta semana, é de se esperar que o cenário político se destaque, com a possível nova denúncia do procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer. O jornal o Estado de S. Paulo  afirma que os aliados evitarão a tentativa de afastamento do presidente, mas isso adiará a agenda do Congresso e das reformas programadas.

Além disso, há a possibilidade do cancelamento das delações premiadas dos empresários da JBS, após novos áudios que levaram Janot a investigar os acordos. O procurador também deve realizar mais duas denúncias envolvendo o “quadrilhão”, desta vez, indicando políticos do PMDB da Câmara e do Senado.

Na quarta-feira (13), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestará o seu segundo depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, sobre a acusação de ter recebido propina da Odebrecht.

Também é esperado que haja novidades sobre as reformas política e da Previdência na Câmara e no Senado, que se arrastam no Congresso.

Agenda de indicadores

Na terça-feira (12), às 8h, deve ser divulgado a Ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa Selic a 8,25% ao ano. O comitê já deixou afirmou que o ritmo de cortes será reduzido a partir do próximo encontro.

Ainda sobre os indicadores brasileiros, na quinta-feira (14), às 8h30min, sairá o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Os analistas não possuem um acordo sobre as expectativas, já que o site Bloomberg espera um queda de 0,10%, enquanto a Rosenberg acredita em uma melhora gradutal.

Já no cenário internacional, é esperado os dados da inflação nos Estados Unidos, com o PPI na quarta-feira (13) às 9h30min e o CPI no mesmo horário. Informações recentes desses índices apontam que o Federal Reserve não aumentará a taxa de juros americanas, como antes era previsto.

Os dados de atividade da China, como a produção industrial e vendas no varejo devem ser divulgados esta semana também. Esse indicador influencia diretamente nas empresas de commodities, como a Vale e as siderurgicas.

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