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Estoque de CRA na B3 atinge R$ 26 bi, crescimento de 120% em um ano

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O estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) na B3, correspondente ao volume financeiro da carteira dos investidores, superou a marca de R$ 26 bilhões durante o mês de outubro. O recorde foi obtido com a operação da RB Capital Securitizadora com lastro Solar, que captou R$ 657 milhões junto a 1.786 investidores, sendo 98% deles pessoas físicas. No mesmo período de 2016, o total era de R$ 11,8 bilhões.
Os CRAs são títulos emitidos por companhias securitizadoras de direitos creditórios do agronegócio, e têm como principal característica a isenção do Imposto de Renda dos rendimentos para pessoas físicas. Diferentemente das similares Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) emitidas pelos bancos, esses papéis não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e estão sujeitos ao risco de problemas da empresa emissora.

Os CRAs ganharam espaço com a queda na oferta de LCI e LCA por conta atividade econômica mais fraca, beneficiados também pela força do agronegócio e por regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que permitem que grandes empresas compradoras de produtos do agronegócio pudessem emitir esses papéis também, caso do Burger King, do Pão de Açúcar e da Cosan.
Com seu risco menor, essas empresas atraem mais os médios investidores, pois é preciso ser investidor qualificado, com mais de R$ 1 milhão em investimentos, para participar das ofertas de CRA. Os papéis são garantidos por valores a serem pagos por essas companhias aos produtores, o que reduz bastante o risco para o investidor.

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