ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Temer veta trecho da reforma política que limitava autofinanciamento de candidatos

LinkedIn

O presidente Michel Temer vetou na noite desta sexta-feira trechos da reforma política aprovada pelo Congresso Nacional que trata de regras de um fundo de financiamento eleitoral e que limitava as doações de um candidato para sua própria campanha.

De acordo com a Presidência da República, Temer também vetou –conforme havia anunciado mais cedo– dispositivo que exigia a suspensão de conteúdos considerados ofensivos a partidos políticos após denúncia e posterior identificação de autores, mesmo sem decisão judicial.

Temer também vetou a revogação de um dispositivo que prevê que os candidatos poderão usar recursos próprios em sua própria campanha até o limite de gastos estabelecido em lei para o cargo que disputa.

Dessa forma, fica mantida a regra atual segundo a qual um candidato pode aportar 100 por cento de doações para sua campanha, desde que respeitados os limites de gastos para o cargo que postula. Se a revogação fosse mantida, o candidato teria de respeitar o limite de 10 por cento de seus rendimentos brutos ao fazer doações para si mesmo.

Foram definidos ainda uma série de vetos em normas aprovadas pelos parlamentares sobre o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). De acordo com a Presidência, os dispositivos agora vetados “poderiam distorcer os objetivos maiores do Fundo”.

O Palácio do Planalto também decidiu vetar, em um acordo com os deputados, dispositivo incluído na lei pelo Senado que limitava o uso do fundo partidário para eleições majoritárias — o que deixava de fora deputados federais, estaduais e vereadores. A justificativa foi de deixar a lei mais igualitária.

Também foi vetada uma das versões da distribuição de recursos do novo fundo eleitoral, já que havia dois formatos, um preparado pelo Senado e o outro, pela Câmara. O Planalto optou pela versão da Câmara.

Reuters

Deixe um comentário