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Membros do Fed dizem que alta de juros deve acontecer no curto prazo, diz ata

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Alguns integrantes do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos avaliaram a possibilidade de aumento das taxas de juros, “no curto prazo” se a economia norte-americana mantiver o ritmo atual, segundo ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) divulgada nesta quarta-feira.

A ata da reunião de 31 de outubro e 1º de novembro, na qual o Fed manteve as taxas inalteradas, também mostrou que os membros concordaram que a economia estava encaminhada para forte crescimento. Diversas autoridades do Fed viram chances de que o Congresso dos Estados Unidos aprove cortes fiscais significativos que impulsionariam investimentos.

Enquanto alguns membros disseram que ainda precisam ver mais dados antes de decidir sobre o momento da alta de juros, muitas das autoridades disseram que a taxa de desemprego parecia estar baixa demais para a inflação continuar no seu atual nível fraco.

“Membros esperavam crescimento sólido no gasto de consumidores no curto prazo, sustentado pela atual força no mercado de trabalho”, disse o Fed na ata. “Muitos membros pensavam que uma outra alta na faixa alvo para a taxa de fundos federais provavelmente seria garantida no curto prazo.”

O banco central dos Estados Unidos aumentou as taxas quatro vezes em um ciclo de aperto que começou no fim de 2015. O Fed atualmente prevê mais uma alta neste ano e outras três altas em
2018.

A reunião marca uma das últimas revisões de políticas que terão a participação da atual chair do Fed, Janet Yellen, que anunciou na segunda-feira que iria renunciar ao cargo no Conselho de Diretores do Fed assim que Jerome Powell for confirmado para substituí-la como chefe do banco central.

O presidente Donald Trump nomeou Powell, que deverá assumir o cargo quando o mandato de quatro anos de Yellen como chefe do Fed acabar em fevereiro.

Veja Mais: Trump aposta na continuidade ao indicar Powell para presidência do Fed

Na ata, membros se engajaram no que se tornou um debate regular sobre o porquê de a inflação ter ficado abaixo da meta de 2% do Fed por diversos anos. Muitos concordaram que o aperto no mercado de trabalho provavelmente alimentaria maior inflação no médio prazo.

Alguns dos membros que votam, no entanto, expressaram preocupação sobre o cenário da inflação, segundo a ata. Esses membros enfatizaram que observariam dados econômicos que estão por vir antes de decidir sobre o momento das futuras altas de juros.

Um grupo de membros estava preocupado o bastante sobre os aumentos de preços persistentemente fracos que, segundo eles, sugere que o Fed considere um novo quadro no qual se comprometa a permitir maior inflação para compensar períodos de baixos
ganhos nos preços.

Desde a última reunião, Yellen tem se mantido firme à sua previsão de que a inflação se recuperará em breve em direção à meta do Fed, embora na terça-feira ela tenha dito que está
“muito incerta” sobre isso e aberta à possibilidade de que os preços poderão continuar baixos por anos.

Fonte: Reuters

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