Fique por dentro o que movimentou o cenário político nacional.
Reforma da Previdência
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou que a base aliada já possui aproximadamente 325 votos favoráveis à Reforma da Previdência, mas que ainda há outros 45 a 50 deputados que ainda não definiram uma posição e podem ser trabalhados até o dia da votação. “É a última chance desse ano votar na próxima semana, se conseguirmos os números”, afirmou.
O deputado Beto Mansur, um dos vice-líderes do governo na Casa, disse que “todos nós ficamos cada um com sua lição de casa, imbuídos de buscar votos. Estamos montando a estratégia para votar a reforma da Previdência na terça-feira (da semana) que vem”, no dia 12. Porém, contradizendo Maia, afirmou que “hoje a gente não tem nem 300 votos”.
PSDB e Meirelles
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, comentou a saída o PSDB da base aliada e que isso “terá consequências eleitorais” em 2018. Já que eles não estão comprometidos com o “legado” que Temer deixará na política econômica. Isso incomodou membros da legenda, como o deputado Ricardo Tripolli, que disse: “Em vez de verificar quantos votos o partido dele (PSD) têm na base, Meirelles fica atacando o PSDB. Isso de defender o legado do Temer é besteira. Vamos mostrar à sociedade que vamos continuar com as reformas, estabilizar o País e fazer voltar a crescer”.
Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), terá o seu terceiro presidente em menos de um mês. O segundo vice-presidente da Casa, André Ceciliano, assumirá o posto, após o presidente em exercício Wagner Montes sair em licença médica hoje. Antes de Montes, o presidente da Alerj era Jorge Picciani, que havia sido preso por receber propina de empresários do setor de transporte.