ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

BNDES pede ao BC autorização para emitir LCI para compensar devolução de recursos ao Tesouro

LinkedIn

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já pediu duas vezes ao Banco Central (BC) este ano para emitir Letras de Crédito Imobiliário (LCI). A informação foi confirmada hoje pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro, e pelo diretor da área financeira, Carlos de Freitas.

As LCIs são títulos de crédito de renda fixa lastreados por crédito imobiliário, garantidos por hipoteca ou por alienação fiduciária de imóvel. Esses títulos são emitidos apenas com a aprovação do BC e seu rendimento é isento para pessoas físicas. Os recursos obtidos com a venda das LCI, porém, devem ser investidos no setor imobiliário.

O BNDES pretende emitir esse tipo de título por considerar que tem custo baixo, mas ainda depende da aprovação do Banco Central, segundo os executivos. Inicialmente, a emissão prevista para este ano seria de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões.

Paulo Rabello de Castro foi um dos palestrantes no Seminário Brasil: Imperativo Renascer, realizado nesta manhã no auditório da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj).

Devolução de R$ 130 bilhões

Com os recursos obtidos por meio das LCIs, o BNDES pretende reforçar o caixa e garantir a devolução de R$ 130 bilhões à União neste ano, disse Carlos Thadeu.

“Esses títulos têm um custo barato, bem barato, e o banco este ano deve pagar ao tesouro R$ 130 bilhões. Então, tem que ter funding. Esse é o funding que o banco quer e também precisa”.

De acordo com o diretor, a maior parte do pagamento do banco à União deve se dar no segundo semestre, mas ainda está sendo analisada a possibilidade de se pagar uma primeira parcela até julho.

Ainda segundo Thadeu, apesar da busca de recursos para reforçar o caixa, o BNDES não vai recorrer à emissão de títulos para o mercado externo neste ano, por considerar o custo dos impostos muito alto.

As informações são da Agência Brasil.

Deixe um comentário