Em relatório, a Coinvalores afirmou que exerga um potencial favorável e de valorização para o setor de educação em 2018. Apesar de negativo no curto prazo, o novo FIES torna o financiamento estudantil mais sustentável em meio ao ajuste fiscal do país, enquanto o marco regulatório do EAD (ensio à distância) impulsionará o cresimento da base de aluno das empresas.
A queda no número de contratos concedidos pelo FIES em 2015 freou a crescente base de alunos de univerisdades paticulares que vinham acontecendo desde 2010. Agora, ainda mantendo a quantidade de vagas limitada, as novas regras do programa federal irão alterar os juros, o prazo de pagamento do saldo devedor e a contribuição das instituições superiores. O objetivo é que o Ministério da Educação consiga adequar o serviço ao seu orçamento, além de garantir o apoio dos bancos participantes, do BNDES e da universidades no pagemento dos empréstimos.
Já sobre a questão do EAD, as novas normas permitem o credenciamento e a abertura de polos exclusivos para essa modalidade de ensino. Além disso, o processo envolvido por esses cursos se tornou menos burocratizado, o que facilita a ampliação das operações das empresas do setor.
Assim, a Coinvalores espera que 2018 seja um ano de normalização da oferta de novos contratos de financiamento público, no acerto de contas das instituições e na ampliação do EAD, o que tornam o setor passível de crescimento.