A confiança da indústria, observada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) cresceu 1,0 ponto em fevereiro, para 100,4 pontos. É a primeira vez que o índice ultrapassa o nível neutro de 100 pontos desde setembro de 2013, quando marcou 101,7 pontos.
O Nível de Capacidade Instalada elevou 0,9 (p.p) entre janeiro e fevereiro, para 75,6%. Mesmo com a alta, o componente ainda se encontra 6 (p.p) inferior a média histórica de 10 anos anteriores à recessão de 2014-2016, de 82,3%.
Houve aumento da proporção de empresas prevendo aumentar o quadro de pessoal, de 17,8% para 20,6% do total, e diminuição da proporção das que esperam redução, de 12,3% para 12,0% do total – o menor desde outubro de 2013 (10,9%).
O Índice de Expectativas ampliou 3,4 pontos, para 101,4 pontos. Após sete altas consecutivas, o Índice da Situação Atual caiu 1,5 ponto em fevereiro, para 99,4 pontos.
O indicador de situação atual dos negócios perdeu 2,2 pontos, para 96,4 pontos. Apesar de a parcela de empresas que avaliam a situação como boa subir, de 18,3% para 18,6% do total, a parcela das que a consideram ruim subiu em maior proporção, de 19,1% para 19,8% do total.
Depois de cair 7,3 pontos em janeiro, o indicador de expectativas com a evolução do pessoal ocupado nos três meses seguintes avançou 5,9 pontos, para 99,4 pontos, sendo a principal contribuição para a alta das expectativas no mês
Fonte: G1