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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

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Investing.com – Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 8 de agosto, sobre os mercados financeiros:

1. Exportações da China aceleram mesmo com Trump agravando guerra comercial

As exportações chinesas tiveram aumento maior do que o esperado em julho, apesar das tarifas dos EUA, enquanto o superávit observado com os Estados Unidos permaneceu próximo a níveis máximos recordes, com as duas principais potências econômicas do mundo aumentando uma disputa amarga que alguns temem poder descarrilar o crescimento global.

Os dados forneceram as primeiras leituras do panorama global da segunda maior economia do mundo desde que os impostos americanos sobre US$ 34 bilhões em importações chinesas entraram em vigor em 6 de julho.

As exportações de julho da China subiram 12,2% em relação ao ano anterior, superando as previsões de um aumento de 10%, e acima de um ganho de 11,2% em junho.

As importações também subiram muito mais rapidamente em julho, saltando 27,3%, graças à demanda doméstica ainda sólida.

De consequência mais direta na guerra comercial sino-americana, o superávit da China com os EUA encolheu apenas marginalmente para US$ 28,09 bilhões no mês passado a partir de um recorde de US$ 28,97 bilhões em junho.

Na mais recente ação do presidente Donald Trump para pressionar Pequim a negociar concessões comerciais, Washington deve começar a cobrar 25% de tarifas sobre outros US$ 16 bilhões em bens chineses em 23 de agosto.

A China prometeu retaliar em igual grau.

2. Mercado futuro dos EUA aponta para abertura estável

O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura calma uma vez que as preocupações comerciais continuavam a permanecer e os investidores se concentravam no mais recente lote de resultados corporativos.

Às 06h30 o índice blue chip futuros do Dow avançava apenas 4 pontos, ou menos de 0,1%. Os futuros do S&P 500 e os futuros do Nasdaq 100 também indicavam um início estável em seus respectivos pregões.

As bolsas subiram na terça-feira, já que o S&P 500 se aproximou de um recorde estabelecido no início deste ano, impulsionado por fortes ganhos corporativos.

Já na Europa, as principais ofertas da região estavam majoritariamente em baixa nas negociações durante a metade da manhã, com a maioria dos setores no vermelho, já que os lucros corporativos não conseguiram levantar os ânimos.

O TSE da Grã-Bretanha era o ganhador de destaque, recebendo um impulso de uma libra amplamente mais fraca, que caiu para a mínima de 11 meses em relação ao dólar e ao euro.

Mais cedo, na Ásia, as bolsas na região fecharam em diferentes direções, com a China perdendo força após a recuperação na última sessão, com os investidores reagindo à última investida na disputa comercial China-EUA.

3. Última grande onda de resultados dos EUA

Dezenas de empresas deverão divulgar resultados hoje no que deve uma das últimas grandes ondas da temporada de resultados.

Antes da abertura, estão previstos os resultados de CVS Health, Michael Kors, Keurig Dr Pepper, Liberty Media, Mylan, New York Times, Thomson Reuters, Lumentum, Autohome, Weibo e SINA.

Roku, Booking Holdings, 21st Century Fox, Yelp, Monster Beverage, TiVo, Sarepta Therapeutics e Nektar Therapeutics apresentam seus números após o mercado fechar.

Outras ações que provavelmente estarão em foco hoje em dia incluem a Tesla, que subiu 11% na quarta-feira depois que o diretor-geral Elon Musk disse estar considerando fechar o capital da empresa de carros elétricos.

Snap, Disney e “Papa John’s” também irão atrair alguma atenção, com todas as três prontas para uma sessão volátil na sequência de atualizações de resultados divulgadas após o fechamento da sessão de terça-feira.

4. Mercados de petróleo aguardam dados semanais dos estoques dos EUA

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), divulgará seu relatório semanal oficial dos estoques de petróleo referente à semana encerrada em 3 de agosto às 11h30 em meio a expectativas de redução em torno de 3,3 milhões de barris.

Os dados também oferecerão novas indicações sobre os níveis de produção domésticos.

Após os mercados fecharem na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) afirmou que os estoques de petróleo dos EUA tiveram redução de 6 milhões de barris na semana passada.

A cotação do petróleo permanecia estável antes dos dados, com os futuros do petróleo norte-americano WTI negociados a US$ 69,17 por barril, enquanto os futuros do petróleo Brent, negociados em Londres, estavam cotados a US$ 74,61 por barril.

5. Colapso de criptomoedas devido a adiamento de decisão sobre ETF

Criptomoedas despencavam, com o Bitcoin caindo abaixo de US$ 6.500 pela primeira vez desde julho, depois que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) adiou a decisão de permitir ou não a negociação de um fundo negociado em bolsa com base na maior moeda digital.

A SEC agora tem até 30 de setembro para “aprovar ou desaprovar, ou instituir procedimentos para determinar se desaprovará” uma mudança de regra proposta da Cboe Global Markets Inc. que permitiria a negociação de um fundo da VanEck Associates Corp. e da SolidX Partners Inc., afirmou o regulador em uma declaração.

Um prazo inicial deveria expirar na semana que vem.

O bitcoin era negociado em baixa de 8%, ou US$ 650, cotado a US$ 6.478,70, na corretora Bitfinex, nível visto pela última vez em 16 de julho.

Tokens rivais também estavam em baixa.

O ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, recuava quase 11% para US$ 367,70, seu pior nível desde 6 de abril.

Enquanto isso, o token XRP da Ripple era negociado a US$ 0,34699, queda de 15% no dia, enquanto Litecoin caía 12,5% para US$ 65,21.

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