O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) cresceu 1,9 ponto na passagem de maio para junho, chegando a 88,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. A alta interrompeu uma sequência de quatro quedas consecutivas.
Apesar disso, segundo a FGV, o índice se mantém em patamar baixo em termos históricos.
O avanço foi provocado pela alta do Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores no futuro e que cresceu 3,2 pontos de maio para junho, para 99,7 pontos. O componente relacionado à evolução da situação financeira das famílias foi o que mais contribuiu para a alta da confiança no mês (mais 8,1 pontos).
A satisfação dos consumidores em relação ao presente, medida pelo Índice da Situação Atual, se manteve estável de maio para junho e as expectativas em relação aos próximos meses melhoraram. O indicador que mede o grau de satisfação com a economia subiu 0,9 ponto, mas as avaliações sobre a situação financeira das famílias pioraram 0,8 ponto.
De acordo com a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt, com o mercado de trabalho avançando lentamente, os resultados ainda podem demorar a influenciar significativamente as percepções sobre a economia no momento.
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